Histopathology of Colletotrichum gloeosporioides on guava fruits (Psidium guajava L.)

Anthracnose, caused by Colletotrichum gloeosporioides, produces brown lesions on guava fruits, causing severe losses on postharvest. In this study, the infection and colonization of guava fruits by C. gloeosporioides has been examined using scanning and transmission electron microscopy. Fruits at th...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista Brasileira de Fruticultura Vol. 35; no. 2; pp. 657 - 664
Main Authors Moraes, Sylvia Raquel Gomes, Tanaka, Francisco Andre Osama, Massola, Jr., Nelson Sidnei
Format Journal Article
LanguageEnglish
Spanish
Published Sociedade Brasileira de Fruticultura 01.06.2013
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Anthracnose, caused by Colletotrichum gloeosporioides, produces brown lesions on guava fruits, causing severe losses on postharvest. In this study, the infection and colonization of guava fruits by C. gloeosporioides has been examined using scanning and transmission electron microscopy. Fruits at the physiologically mature stage were inoculated with a 10(5) conidia/mL spore suspension. Afterward, fruits were incubated at 25 °C in a wet chamber for periods of 6, 12, 24, 48, 96 and 120 h to allow examination of the infection and colonization process. Conidia germination and appressoria formation occurred six hours after inoculation (h.a.i). Penetration occurred directly via penetration pegs from appressoria, which penetrated the host cuticle 48 h.a.i. Notably, the appressoria did not produce an appressorial cone surrounding the penetration pore. Infection vesicles were found in epidermal cells 96 h.a.i. The same fungal structures were found in epidermal and parenchymal cells of the host 120 h.a.i. Colonization strategy of C. gloeosporioides on guava fruit was intracellular hemibiotrophic. A antracnose, causada por Colletotrichum gloeosporioides, é caracterizada por lesões marrons nos frutos de goiabeira, causando severas perdas em pós-colheita. Os processos de infecção e colonização de C. gloeosporioides foram estudados usando microscópio eletrônico de varredura e transmissão. Frutos em plena maturação fisiológica foram inoculados com suspensão de 10(5) conídios/mL. Posteriormente, os frutos foram incubados em câmara úmida a 25 °C, por períodos de molhamento de 6; 12; 24; 48; 96 e 120 h para o estudo do processo de infecção e colonização. Germinação de conídios e formação de apressórios ocorreram seis horas após a inoculação (h.a.i). A penetração ocorreu diretamente, por meio da formação do peg de penetração emitido da base do apressório, o qual penetrou na cutícula 48 h.a.i. O apressório não produziu o cone apressorial ao redor do poro de penetração. Foram observadas vesículas de infecção nas células epidérmicas 96 h.a.i. As mesmas estruturas fúngicas foram encontradas nas células epidérmicas e parenquimáticas do hospedeiro, após 120 h da inoculação. A estratégia de colonização de C. gloeosporioides foi do tipo hemibiotrófica intracelular.
ISSN:0100-2945
1806-9967
0100-2945
DOI:10.1590/s0100-29452013000200039