Specialist health care services use in a European cohort of infants born very preterm
Aim Children born very preterm require additional specialist care because of the health and developmental risks associated with preterm birth, but information on their health service use is sparse. We sought to describe the use of specialist services by children born very preterm in Europe. Method W...
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Published in | Developmental medicine and child neurology Vol. 61; no. 7; pp. 832 - 839 |
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Main Authors | , , , , , , , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
England
Wiley-Blackwell
01.07.2019
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Summary: | Aim
Children born very preterm require additional specialist care because of the health and developmental risks associated with preterm birth, but information on their health service use is sparse. We sought to describe the use of specialist services by children born very preterm in Europe.
Method
We analysed data from the multi‐regional, population‐based Effective Perinatal Intensive Care in Europe (EPICE) cohort of births before 32 weeks’ gestation in 11 European countries. Perinatal data were ed from medical records and parents completed a questionnaire at 2 years corrected age (4322 children; 2026 females, 2296 males; median gestational age 29wks, interquartile range [IQR] 27–31wks; median birthweight 1230g, IQR 970–1511g). We compared parent‐reported use of specialist services by country, perinatal risk (based on gestational age, small for gestational age, and neonatal morbidities), maternal education, and birthplace.
Results
Seventy‐six per cent of the children had consulted at least one specialist, ranging across countries from 53.7% to 100%. Ophthalmologists (53.4%) and physiotherapists (48.0%) were most frequently consulted, but individual specialists varied greatly by country. Perinatal risk was associated with specialist use, but the gradient differed across countries. Children with more educated mothers had higher proportions of specialist use in three countries.
Interpretation
Large variations in the use of specialist services across Europe were not explained by perinatal risk and raise questions about the strengths and limits of existing models of care.
What this paper adds
Use of specialist services by children born very preterm varied across Europe.
This variation was observed for types and number of specialists consulted.
Perinatal risk was associated with specialist care, but did not explain country‐level differences.
In some countries, mothers’ educational level affected use of specialist services.
Resumen
Utilización de servicios de salud especializados en un estudio de cohorte europeo de niños nacidos muy prematuros
Objetivo
Niños nacidos muy prematuramente requieren cuidados especializados adicionales debido a su salud y a los riesgos asociados con la prematuros, sin embargo la información sobre el uso de servicios de salud es escasa. Buscamos describir la utilización de servicios especializados por niños nacidos muy prematuramente, en Europa.
Método
Analizamos datos de una cohorte de nacimientos ocurridos antes de las 32 semanas de gestación tomados del Effective Perinatal Intensive Care in Europe (EPICE), basado en la población y multirregional, en 11 países europeos. Los datos perinatales fueron extraídos de las historias clínicas y los padres completaron un cuestionario a los 2 años de edad corregida (4.322 niños; 2026 sexo femenino, 2.296 masculino; edad gestacional mediana 29 semanas, rango intercuartílico (IQR) 27‐31 semanas; mediana de peso de nacimiento 1.230 gr, IQR 970‐1.511 gr). Comparamos el uso de servicios especializados (según informe de los padres) por país, riesgo perinatal (basado en edad gestacional, bajo peso para edad gestacional y morbilidades neonatales), educación materna y lugar de nacimiento.
Resultados
En total 65% de los niños habían consultado por lo menos a un especialista, con un rango entre países de 53,7% a 100%. Los especialistas más frecuentemente consultados fueron Oftalmólogos (53,4%) y Fisioterapeutas (48%) pero los especialistas consultados por cada individuo variaron mucho según el país. El riesgo perinatal se asoció al uso de especialista, pero el gradiente varió entre los países. Niños de madres con mayor nivel educativo tuvieron mayor proporción de uso de especialistas en tres países.
Interpretación
Las grandes variaciones en el uso de servicios especializados en Europa no fueron explicadas por el riesgo perinatal y arrojan cuestionamientos sobre las fortalezas y limitaciones de los modelos de cuidados existentes.
Uso de serviços de saúde especializados em uma coorte européia de lactentes nascidos muito prematuros
Objetivo
Crianças nascidas muito prematuras requerem cuidado especializado adicional por causa dos riscos à saúde e ao desenvolvimento associados ao nascimento premature, mas informações sobreo uso de serviços de saúde são escassas. Procuramos descrever o uso de serviços especializados por crianças nascidas muito prematuras na Europa.
Método
Analisamos dados de uma coorte populacional multi‐regional, do Cuidado Intensivo Neonatal Efetivo na Europa (EPICE), com lactentes nascidos antes de 32 semanas de gestação em 11 países europeus. Dados perinatais foram extraídos dos registros médicos, e os pais completaram um questionário com 2 anos de idade corrigida (4.322 crianças; 2.026 do sexo feminino, 2.296 do sexo masculino; idade gestacional mediana 29semanas, intervalo interquartile [IIQ] 27–31sem; peso ao nascimento mediano 1,230g, IIQ 970–1511g). Comparamos o uso de serviços especializados reportados pelos pais por país, risco perinatal (com base na idade gestacional, pequeno para a idade gestacional e morbidades neonatais), educação materna e local de nascimento.
Resultados
Setenta e seis por cento das crianças consultou pelo menos um especialista, variando entre países de 53,7 a 100%. Oftalmologistas (53,4%) e fisioterapeutas (48,0%) foram os mais frequentemente consultados, mas os especialistas individuais variaram bastante por país. O risco perinatal se associou com uso de serviços especializados, mas o gradient diferiu entre países. Crianças com mães mais educadas tinham maior proporção de uso de especialistas em três países.
Interpretação
Grandes variações no uso de serviços especializados na Europa não foram explicadas pelo risco perinatal, e levantam questões sobre as forças e limitações dos modelos de cuidado existentes.
What this paper adds
Use of specialist services by children born very preterm varied across Europe.
This variation was observed for types and number of specialists consulted.
Perinatal risk was associated with specialist care, but did not explain country‐level differences.
In some countries, mothers’ educational level affected use of specialist services.
This article is commented on by O'Kane on page 742 of this issue.
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Bibliography: | ObjectType-Article-1 SourceType-Scholarly Journals-1 ObjectType-Feature-2 content type line 23 |
ISSN: | 0012-1622 1469-8749 1469-8749 |
DOI: | 10.1111/dmcn.14112 |