Techniques of intestinal transplantation in rat

Two surgical models of intestinal transplantation in the rat are described. One is the implantation of fetal and newborn intestine as free grafts into the omentum of adult recipients, the other the adult intestine transplantation as an accessory graft using vascular anastomoses. A hundred and sixtee...

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Published inMicrosurgery Vol. 18; no. 7; pp. 424 - 429
Main Authors Lopes, Maria Francelina S.C., Cartucho, Daniel J.F., Cabrita, António M.S., Patrício, João A.B.
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published New York Wiley Subscription Services, Inc., A Wiley Company 1998
Wiley-Liss
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Summary:Two surgical models of intestinal transplantation in the rat are described. One is the implantation of fetal and newborn intestine as free grafts into the omentum of adult recipients, the other the adult intestine transplantation as an accessory graft using vascular anastomoses. A hundred and sixteen small‐bowel transplantations were done; 36 of which were fetal intestine (group I), 40 of newborn intestine (group II), and 40 of adult intestine (group III). In the fetal and newborn intestinal transplantation, we emphasize the practices that allowed us to avoid ischemic and traumatic injury to the graft. In the adult intestine transplantation with vascular anastomoses, we heighten the modifications in the surgical technique that made the operation easier and the strategies used to prevent hypothermia and hypovolemic shock. Once experienced with the two chosen surgical techniques, transplantation using an avascular segment became much easier and quicker than transplantation with vascular anastomoses. © 1998 Wiley‐Liss, Inc. MICROSURGERY 18:424–429, 1998 Os autores descrevem dois modelos cirúrgicos de transplantação intestinal no rato. Um corresponde à implantação de intestino de feto e de intestino de recém‐nascido, como enxertos livres, no epíploon de receptores adultos, e o outro corresponde à transplantação de intestino de adulto, como enxerto acessório, usando anastomoses vasculares. Fizémos 116 transplantações intestinais: 36 de intestino fetal (grupo I), 40 de intestino de recém‐nascido (grupo II) e 40 de intestino de adulto (grupo III). Realçámos os métodos utilizados para evitar a isquémia e a lesão traumática do enxerto, nas transplantações de intestino de feto e de recém‐nascido. Na transplantação de intestino de adulto com anastomoses vasculares, enfatizámos as modificações na técnica cirúrgica, que facilitaram a operação, e as estratégias usadas para evitar a hipotermia e o choque hipovolémico. Após a familiarização com os dois modelos cirúrgicos, a transplantação intestinal como enxerto avascular revelou‐se de execução mais simples e mais rápida do que a transplantação intestinal com realização de anastomoses vasculares. © 1998 Wiley‐Liss, Inc. MICROSURGERY 18:424–429, 1998
Bibliography:istex:39B5A783AC897AD61EEC0A935E04033A8D645225
ark:/67375/WNG-0Q7G5SPL-H
ArticleID:MICR7
ObjectType-Article-1
SourceType-Scholarly Journals-1
ObjectType-Feature-2
content type line 23
ISSN:0738-1085
1098-2752
DOI:10.1002/(SICI)1098-2752(1998)18:7<424::AID-MICR7>3.0.CO;2-N