Three year longitudinal study for out-of-hospital cardiac arrest in Osaka Prefecture

Objective: To analyze the longitudinal changes in the treatment of out-of-hospital cardiac arrests. These analyses have focused on the time interval from the receipt of call until defibrillation of patients with ventricular fibrillation. Design: Population-based, prospective longitudinal study accor...

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Published inResuscitation Vol. 63; no. 2; pp. 161 - 166
Main Authors Hayashi, Yasuyuki, Hiraide, Atsushi, Morita, Hiroshi, Shinya, Hiroshi, Nishiuchi, Tatsuya, Yukioka, Hidekazu, Ikeuchi, Hisashi, Matsusaka, Masanori, Shigemoto, Tatsuhiko, Ueshima, Toshifumi, Iwami, Taku, Kai, Tatsuro, Fujii, Chiiho
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Shannon Elsevier Ireland Ltd 01.11.2004
Elsevier
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Summary:Objective: To analyze the longitudinal changes in the treatment of out-of-hospital cardiac arrests. These analyses have focused on the time interval from the receipt of call until defibrillation of patients with ventricular fibrillation. Design: Population-based, prospective longitudinal study according to the Utstein style. Setting: Osaka Prefecture (population 8,800,000), served by 36 municipal fire and emergency departments. Patients: Consecutive, out-of-hospital cardiac arrests occurring between May 1998 and April 2001. Main outcome measures: Change in the interval to defibrillation, and one-year survival from cardiac arrest. Results: Of the 15,211 cases of confirmed cardiac arrests during the three years, resuscitation was attempted in 14,609 subjects. Of the 2957 cases of cardiac origin and witnessed by bystanders, 90 cases (3.0%) were alive 1 year following the episode. In 383 cases of defibrillation, the interval from receipt of call to defibrillation was evaluated annually. This interval decreased significantly during the three year course (14.5, 13.0, and 11.5 min expressed by the median), suggesting that this project to report the data of out-of-hospital arrests was an effective campaign for EMT. However, the outcome did not improve significantly during this period (3.0%, 2.6%, and 3.6% alive 1 year in witnessed arrests with cardiac etiology). This may be because the third year median duration of 11.5 min, is still insufficient to indicate a significant improvement in the outcome. Conclusions: This project to report the data of out-of-hospital cardiac arrest might have contributed to the reduction of the interval for defibrillation, as a campaign for the EMTs; although the decrease in this interval was still insufficient to result in a significant increase in the number of cases who are alive one year later. Objectivo: Analisar as alterações longitudinais no tratamento das paragons cardı́acas extra-hospitalares. Estas análises focalizaram-se no intervalo de tempo desde a recepção da chamada até á desfibrilação dos doentes com fibrilação ventricular. Modelo: Estudo longitudinal prospectivo, baseado na população e de acordo com as regras Utstein. Enquadramento: Municı́pio de Osaka (população de 8 800 000), servido por 36 departamentos municipais de bombeiros e emergência. Doentes: Paragens cardı́acas extra-hospitalares consecutivas ocorridas entre Maio de 1998 e Abril de 2001. Principais indicadores de prognóstico: Alteração do intervalo até à desfibrilação e sobrevida um ano após a paragem. Resultados: Dos 15 211 casos confirmados de paragem cardı́aca durante aqueles 3 anos, foi tentada a reanimação em 14 609 sujeitos. Dos 2957 casos de origem cardı́aca e testemunhados, 90 casos (3%) estavam vivos 1 ano após o episódio. Em 383 casos de desfibrilação, o intervalo desde a recepção da chamada até à desfibrilação foi avaliado anualmente. Este intervalo de tempo diminuiu significativamente durante o perı́odo dos 3 anos (14.5, 13.0 e 11.5 min, expressos na mediana), sugerindo que este projecto para comunicar os dados das paragens extra-hospitalares foi uma campanha eficaz para a Equipa Médica de Emergência (EMT). No entanto, o prognóstico não melhorou significativamente neste perı́odo (3.0%, 2.6%, e 3.6% vivos um ano após a paragem testemunhada de etiologia cardı́aca). Isto pode dever-se ao facto de a média de 11.5 min do terceiro ano ainda ser insuficiente para indicar uma melhoria significativa no prognóstico. Conclusões: Este projecto para comunicar os dados da paragem cardı́aca extra-hospitalar podem ter contribuı́do para a redução do intervalo de tempo até à desfibrilação, como campanha junto das EMTs; no entanto, a diminuição deste intervalo de tempo ainda foi insufuciente para resultar num aumento significativo de casos que estão vivos um ano mais tarde. Objetivo: Analizar los cambios longitudinales en el tratamiento del paro cardı́aco extrahospitalario. Estos cambios se han enfocado en el intervalo de tiempo desde la recepción de la llamada hasta la desfibrilación del paciente con fibrilación ventricular. Diseño: Estudio longitudinal, prospectivo, basado en la población, de acuerdo al estilo Utstein. Ambiente: Prefectura de Osaka (población 8800000), atendido por 36 departamentos municipales de fuego y emergencias. Pacientes: Paros cardı́acos extrahospitalarios consecutivos, ocurridos entre Mayo 1998 y Abril 2001. Principales medidas de resultados: El cambio en el intervalo de tiempo hasta la desfibrilación, y sobrevida de un año después del paro cardı́aco. Resultados: De los 15211 casos de paro cardı́aco confirmado durante los tres años, se intentó la resucitación en 14609 sujetos. De los 2957 casos de paro presenciado de probable origen cardı́aco, 90 (3%) estaban vivos un año después del episodio. En 383 casos de desfibrilación, el intervalo de tiempo desde la recepción de la llamada hasta la desfibrilación fue evaluado anualmente. Este intervalo de tiempo disminuyó significativamente durante el curso de los tres años (14.5, 13.0 y 11.5 minutos expresados por la mediana), sugiriendo que este proyecto de reportar los datos de paros extrahospitalarios fue una campaña efectiva para los EMT. Sin embargo, el resultado no mejoró significativamente durante este perı́odo (3.0%, 2.6% y 3.6% vivo un año después en paro presenciado y con etiologı́a cardı́aca). Esto puede ser porque la mediana de duración del tercer año de 11.5 min, es aun insuficiente para indicar una mejorı́a significativa en el resultado. Conclusiones: Este proyecto de reportar los datos de paro cardı́aco extrahospitalario puede haber contribuido a la reducción del intervalo de tiempo para la desfibrilación, como una campaña para los EMTs; aunque la disminución en este intervalo de tiempo fue aun insuficiente como para resultar en un aumento significativo en el número de casos que están vivos un año mas tarde.
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ISSN:0300-9572
1873-1570
DOI:10.1016/j.resuscitation.2004.04.015