Secondary mitral regurgitation: Maintaining coherence with the American Society of Echocardiography grading guidelines, which proportionality concept best predicts prognosis in the real world?

Proportionality of secondary mitral regurgitation (sMR) may be a key factor in deciding whether a patient may benefit from mitral intervention. The aim of this study was to evaluate the prognostic value of two different concepts of proportionality and assess their ability to improve MR stratificatio...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista portuguesa de cardiologia Vol. 41; no. 12; pp. 1025 - 1032
Main Authors Presume, João, Lopes, Pedro, Freitas, Pedro, Albuquerque, Francisco, Reis, Carla, Horta, Eduarda, Marta, Liliana, Guerreiro, Sara, Trabulo, Marisa, Abecasis, João, de Araújo Gonçalves, Pedro, Almeida, Manuel, Canada, Manuel, Mendes, Miguel, Andrade, Maria João, Ribeiras, Regina
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Portugal Elsevier España, S.L.U 01.12.2022
Elsevier
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Proportionality of secondary mitral regurgitation (sMR) may be a key factor in deciding whether a patient may benefit from mitral intervention. The aim of this study was to evaluate the prognostic value of two different concepts of proportionality and assess their ability to improve MR stratification proposed by the American Society of Echocardiography (ASE) guidelines. We conducted a retrospective analysis in patients with reduced left ventricular ejection fraction (LVEF) (<50%) and at least mild sMR. Proportionality status was calculated using formulas proposed by a) Grayburn et al. – disproportionate sMR defined as EROALVEDV >0.14; b) Lopes et al. – disproportionate sMR whenever measured EROA>theoretical EROA (determined as 50%×LVEF×LVEDVMitralVTI). Primary endpoint was all-cause mortality. A total of 572 patients (69±12 years; 76% male) were included. Mean LVEF was 33±9%, with a median left ventricular end-diastolic volume of 174 mL [136;220] and a median effective regurgitant orifice area of 14 mm2 [8;22]. During mean follow-up of 4.1±2.7 years, there were 254 deaths. There was considerable disagreement (p<0.001) between both formulas: of 96 patients with disproportionate sMR according to Lopes’ criteria, 46 (48%) were considered proportionate according to Grayburn's; and of 62 patients with disproportionate sMR according to Grayburn's, 12 (19%) were considered proportionate according to Lopes’ formula. In multivariate analysis, only Lopes’ definition of disproportionate sMR maintained independent prognostic value (hazard ratio 1.5; 95% confidence interval 1.07–2.1, p=0.018) and improved the risk stratification of ASE sMR classification. Of the two formulas available to define disproportionate sMR, Lopes’ model emerged as the only one with independent prognostic value while improving the risk stratification proposed by the ASE guidelines. A proporcionalidade da regurgitação mitral secundária (sMR) pode ser um fator chave na decisão de que doentes podem beneficiar de intervenção mitral. O objetivo deste estudo foi de avaliar o valor prognóstico de dois modelos de proporcionalidade e aferir a sua capacidade para melhorar a estratificação da regurgitação mitral proposta pelas guidelines da ASE. Realizamos um estudo retrospetivo com doentes com LVEF reduzida (<50%) e pelo menos sMR ligeira. O status de proporcionalidade foi calculado usando as fórmulas propostas por: a) Grayburn et al. – sMR desproporcional definida por EROALVEDV >0.14; b) Lopes et al. – sMR desproporcional quando o EROA medido>EROA teórico (determinado por 50%×LVEF×LVEDVMitralVTI). O endpoint primário foi mortalidade por qualquer causa. Foram incluídos 572 pacientes (69±12 anos; 76% sexo masculino). LVEF média foi de 33±9%, com um LVEDV mediano de 174 mL [136;220] e um EROA mediano de 14 mm2 [8;22]. Após um follow-up médio de 4,1±2,7 anos, ocorreram 254 mortes. Verificou-se marcada discordância (p<0,001) entre ambas as fórmulas: de entre 96 doentes com sMR desproporcional pelo modelo de Lopes, 46 (48%) foram considerados proporcionais pela fórmula de Grayburn; de entre os 62 doentes com sMR desproporcional pelo modelo de Grayburn, 12 (19%) foram considerados proporcionais pelo modelo de Lopes. Em análise multivariável, apenas a definição de desproporcionalidade descrita por Lopes manteve valor prognóstico independente (HR 1,5; 95%CI 1,07–2,1, p=0,018) e melhorou a estratificação de risco pela classificação da sMR da ASE. De entre as duas fórmulas disponíveis para definição sMR desproporcional, apenas o modelo de Lopes demonstrou valor prognóstico independente e melhorou a estratificação de risco proposta pelas guidelines da ASE.
Bibliography:ObjectType-Article-1
SourceType-Scholarly Journals-1
ObjectType-Feature-2
content type line 23
ISSN:0870-2551
2174-2030
DOI:10.1016/j.repc.2022.03.005