Factors associated with the occurrence of cardiac arrest during hospitalization for acute myocardial infarction in the second national registry of myocardial infarction in the US

Cardiac arrest can occur as a complication of acute myocardial infarction (AMI). To date, few studies have described factors associated with cardiac arrest occurrence and survival during hospitalization for treatment of AMI. We used data from a large national registry of hospitalized AMI patients to...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inResuscitation Vol. 48; no. 2; pp. 117 - 123
Main Authors Ornato, Joseph P., Peberdy, Mary Ann, Tadler, Scott C., Strobos, Nisha C.
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Shannon Elsevier Ireland Ltd 01.02.2001
Elsevier
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Cardiac arrest can occur as a complication of acute myocardial infarction (AMI). To date, few studies have described factors associated with cardiac arrest occurrence and survival during hospitalization for treatment of AMI. We used data from a large national registry of hospitalized AMI patients to identify these factors. Data were collected from 1073 participating institutions, representing 14.4% of US hospitals. Hospital site coordinators conducted periodic chart reviews for AMI patients and data were submitted to an independent center for periodic review. Univariate analysis and multivariate logistic regression were used to identify factors associated with cardiac arrest. We found that cardiac arrest occurred in 4.8% (14 725/305 812) of hospitalized AMI patients. The survival rate to hospital discharge for these individuals was 29.4%. Sustained ventricular tachycardia or fibrillation (VT/VF) was present in 34.7% and was associated with a higher rate of survival to hospital discharge compared to cardiac arrest patients without a ventricular tachyarrhythmia (47.5 vs. 19.8%, P<0.00001). Hypotension (initial systolic BP<90 mmHg), q-wave AMI, old age, heart failure and initial heart rate abnormalities (bradycardia or tachycardia) were associated with a higher prevalence of cardiac arrest. A higher percentage of women compared to men experienced cardiac arrest (6.0 vs. 4.4%, P<0.0001). Cardiac arrest prevalence was lower in patients with inferior wall infarction than in other types of ST-elevation infarction. Use of reperfusion therapy (PTCA or tPA) was associated with improved survival compared to hospitalized AMI patients who did not receive such therapy. A paragem cardı́aca pode ocorrer como complicação de Enfarte Agudo do Miocárdio (EAM). Há poucos estudos que descrevam a ocorrência de paragem cardı́aca e a sobrevivência em doentes hospitalizados para tratamento de EAM. Para identificar esses factores fizemos a revisão de uma grande base de dados nacional de doentes hospitalizados por EAM. Os dados foram recolhidos em 1073 instituições participantes que representam 14,4% dos Hospitais dos Estados Unidos. Os coordenadores locais fizeram as revisões periódicas dos processos clı́nicos dos doentes com EAM, dados esses que depois foram revistos periodicamente por um centro independente. A identificação dos factores associados a paragem cardı́aca foi feita por análise univariada e por regressão logı́stica multivariada. Verificamos a ocorrência de paragem cardı́aca em 4,8% dos doentes hospitalizados (14 725/305 812) por EAM. A taxa de sobrevida a data da alta destes doentes foi de 29,4%. Em 34,7% dos doentes ocorreu fibrilhação ventricular ou taquicardia ventricular sustentada (FV/TV) o que se verificou estar associado à taxa de sobrevida à data da alta mais elevada, quando comparada com os doentes sem taquiarritmia ventricular (47,5 vs. 19,8%), P<0.00001). A maior prevalência de paragem cardı́aca associava-se a: hipotensão (pressão arterial sistólica inicial<90 mmHg), EAM com onda q, idade avançada, insuficiência cardı́aca e alterações do ritmo a entrada (bradiarritmia ou taquicardia). A percentagem de mulheres que teve paragem cardı́aca foi superior à dos homens (6.0 vs. 4.4% P<0.0001). A prevalência de paragem cardı́aca foi menor nos doentes com enfarte da parede inferior do que nos enfartes com outro tipo de supra-desnivelamentos do ST. Os doentes que fizeram tratamento de reperfusão (PTCA e tPA) tiveram melhor prognóstico do que os doentes hospitalizados por EAM e que a não fizeram. © 2001 E1sevier Science Ireland Ltd. Todos os direitos reservados.
Bibliography:ObjectType-Article-1
SourceType-Scholarly Journals-1
ObjectType-Feature-2
content type line 23
ISSN:0300-9572
1873-1570
DOI:10.1016/S0300-9572(00)00255-0