Triple-site pacing for cardiac resynchronization in permanent atrial fibrillation – Acute phase results from a prospective observational study
Multi-site pacing is emerging as a new method for improving response to cardiac resynchronization therapy (CRT), but has been little studied, especially in patients with atrial fibrillation. We aimed to assess the effects of triple-site (Tri-V) vs. biventricular (Bi-V) pacing on hemodynamics and QRS...
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Published in | Revista portuguesa de cardiologia Vol. 35; no. 6; pp. 331 - 338 |
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Main Authors | , , , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English Portuguese |
Published |
Portugal
Elsevier España
01.06.2016
Elsevier |
Subjects | |
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Summary: | Multi-site pacing is emerging as a new method for improving response to cardiac resynchronization therapy (CRT), but has been little studied, especially in patients with atrial fibrillation. We aimed to assess the effects of triple-site (Tri-V) vs. biventricular (Bi-V) pacing on hemodynamics and QRS duration.
This was a prospective observational study of patients with permanent atrial fibrillation and ejection fraction <40% undergoing CRT implantation (n=40). One right ventricular (RV) lead was implanted in the apex and another in the right ventricular outflow tract (RVOT) septal wall. A left ventricular (LV) lead was implanted in a conventional venous epicardial position. Cardiac output (using the FloTrac™ Vigileo™ system), mean QRS and ejection fraction were calculated.
Mean cardiac output was 4.81±0.97 l/min with Tri-V, 4.68±0.94 l/min with RVOT septal and LV pacing, and 4.68±0.94 l/min with RV apical and LV pacing (p<0.001 for Tri-V vs. both BiV). Mean pre-implantation QRS was 170±25 ms, 123±18 ms with Tri-V, 141±25 ms with RVOT septal pacing and LV pacing and 145±19 with RV apical and LV pacing (p<0.001 for Tri-V vs. both BiV and pre-implantation). Mean ejection fraction was significantly higher with Tri-V (30±11%) vs. Bi-V pacing (28±12% with RVOT septal and LV pacing and 28±11 with RV apical and LV pacing) and pre-implantation (25±8%).
Tri-V pacing produced higher cardiac output and shorter QRS duration than Bi-V pacing. This may have a significant impact on the future of CRT.
O pacing multi-site está a emergir como um novo método de ressincronização cardíaca. Todavia, foi pouco estudado, sobretudo em fibrilhação auricular. Este estudo visa aferir o efeito hemodinâmico e na duração do QRS de pacing Tri-V versus Bi-V.
Estudo prospetivo observacional de doentes com fibrilhação auricular permanente e fração de ejeção < 40% submetidos a implantação de CRT (n=40). Implantou-se um eletrocateter direito no ápex, outro na parede septal do trato de saída direito e outro em posição venosa epicárdica esquerda convencional. Calcularam-se o débito cardíaco (usando o sistema Vigileo Flotrac®), o QRS médio e a fração de ejeção.
O débito cardíaco médio foi 4,81 ± 0,97 L/min em Tri-V, 4,68 ± 0,94 L/min com pacing septal e esquerdo e 4,68 ± 0,94 L/min com pacing apical e esquerdo (p < 0,001 para Tri-V versus ambos BiV). O QRS pré-implantação médio foi 170 ± 25 ms, 123 ± 18 ms em Tri-V, 141 ± 25 ms em pacing septal e esquerdo e145 ± 19 em pacing apical e esquerdo (p < 0,001 para Tri-V versus ambos BiV e pré-implantação). A fração de ejeção média foi estatisticamente superior em Tri-V (30 ± 11%) versus Bi-V (28 ± 12% em pacing septal e esquerdo e 28 ± 11em pacing apical e esquerdo), e versus pré-implantação (25 ± 8%).
O pacing em Tri-V produziu um débito cardíaco superior e QRS mais estreito do que em Bi-V. Estes resultados poderão modificar o futuro da terapêutica de ressincronização. |
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Bibliography: | ObjectType-Article-2 SourceType-Scholarly Journals-1 ObjectType-Undefined-1 ObjectType-Feature-3 content type line 23 |
ISSN: | 0870-2551 2174-2030 |
DOI: | 10.1016/j.repc.2015.12.006 |