Preliminary results on the prediction of countershock success with fibrillation power

• Published in: Resuscitation Vol. 50; no. 3; pp. 297 - 299
• Main Authors: Hamprecht, Fred A, Jost, Daniel, Rüttimann, Michel, Calamai, Franck, Kowalski, Jean J
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Shannon Elsevier Ireland Ltd 01.09.2001; Elsevier
• Subjects: Anesthesia. Intensive care medicine. Transfusions. Cell therapy and gene therapy; Avaliação do sucesso; Biological and medical sciences; Countershock success; Electric Countershock; Electrocardiography; Emergency and intensive care: renal failure. Dialysis management; Fibrilação ventricular; Heart Arrest - physiopathology; Heart Arrest - therapy; Humans; Intensive care medicine; Medical sciences; Predictive Value of Tests; Regresso de circulação espontânea; Return of spontaneous circulation; Ventricular defibrillation; Ventricular Fibrillation - physiopathology; Ventricular Fibrillation - therapy; Regresso de circulação espontânea; Ventricular defibrillation; Fibrilação ventricular; Return of spontaneous circulation; Countershock success; Avaliação do sucesso; Human; Intensive cardiocirculatory care; Cardiocirculatory arrest; Prognosis; Arrhythmia; Instrumentation therapy; Cardiovascular disease; Excitability disorder; Ventricular fibrillation; Treatment; Heart disease; Defibrillation; Predictive factor
• ISSN: 0300-9572; 1873-1570
• DOI: 10.1016/S0300-9572(01)00360-4

In a study of artifact-free ventricular fibrillation episodes in 54 patients, 28 of whom experienced return of spontaneous circulation (ROSC), the power of different indicators to predict the ROSC was compared. Taking the average of sensitivity, specificity and positive and negative predictive value, the dominant frequency reaches 76%, the mean amplitude 72% and fibrillation power 71%. There is little correlation between the three indicators. Compararam-se vários indicadores com a intenção de avaliar a sua potência na capacidade de prever a recuperação da circulação espontânea num ensaio com episódios de fibrilhação ventricular livre de artefactos em 54 doentes, dos quais 28 recuperaram circulação espontânea. Analisando a sensibilidade, a especificidade e o poder preditivo positivo e negativo, verificou-se que a frequência dominante alcançou 76%, a amplitude média 72% e o poder da fibrilhação 71%. A correlação entre estes três indicadores é baixa.