Ultrasound-guided intrapleural positioning of pleural catheters: influence on immediate lung expansion and pleurodesis in patients with recurrent malignant pleural effusion

To evaluate the role of intrapleural positioning of a pleural catheter in early lung expansion and pleurodesis success in patients with recurrent malignant pleural effusion (RMPE). This was a retrospective study nested into a larger prospective cohort study including patients with RMPE recruited fro...

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Published inJornal brasileiro de pneumologia Vol. 43; no. 3; pp. 190 - 194
Main Authors Araujo, Pedro Henrique Xavier Nabuco de, Terra, Ricardo Mingarini, Santos, Thiago da Silva, Chate, Rodrigo Caruso, Paiva, Antonio Fernando Lins de, Pêgo-Fernandes, Paulo Manuel
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Brazil Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia 01.06.2017
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Summary:To evaluate the role of intrapleural positioning of a pleural catheter in early lung expansion and pleurodesis success in patients with recurrent malignant pleural effusion (RMPE). This was a retrospective study nested into a larger prospective cohort study including patients with RMPE recruited from a tertiary university teaching hospital between June of 2009 and September of 2014. The patients underwent pleural catheter insertion followed by bedside pleurodesis. Chest CT scans were performed twice: immediately before pleurodesis (iCT) and 30 days after pleurodesis (CT30). Catheter positioning was categorized based on iCT scans as posterolateral, anterior, fissural, and subpulmonary. We used the pleural volume on iCT scans to estimate early lung expansion and the difference between the pleural volumes on CT30 and iCT scans to evaluate radiological success of pleurodesis. Clinical pleurodesis success was defined as no need for any other pleural procedure. Of the 131 eligible patients from the original study, 85 were included in this nested study (64 women; mean age: 60.74 years). Catheter tip positioning was subpulmonary in 35 patients (41%), anterior in 23 (27%), posterolateral in 17 (20%), and fissural in 10 (12%). No significant differences were found among the groups regarding early lung expansion (median residual pleural cavity = 377 mL; interquartile range: 171-722 mL; p = 0.645), radiological success of pleurodesis (median volume = 33 mL; interquartile range: -225 to 257 mL; p = 0.923), and clinical success of pleurodesis (85.8%; p = 0.676). Our results suggest that the position of the tip of the pleural catheter influences neither early lung expansion nor bedside pleurodesis success in patients with RMPE. Avaliar o papel do posicionamento intrapleural do cateter pleural na expansão pulmonar precoce e no sucesso da pleurodese em pacientes com derrame pleural maligno recorrente (DPMR). Trata-se de um estudo retrospectivo aninhado em um estudo prospectivo de coorte maior com pacientes com DPMR recrutados em um hospital-escola universitário terciário entre junho de 2009 e setembro de 2014. Os pacientes foram submetidos a inserção de cateter pleural e, em seguida, pleurodese à beira do leito. A TC de tórax foi realizada duas vezes: imediatamente antes da pleurodese (TCi) e 30 dias após a pleurodese (TC30). Com base na TCi, a posição do cateter foi classificada em posterolateral, anterior, fissural e subpulmonar. Usamos o volume pleural na TCi para estimar a expansão pulmonar precoce e a diferença entre os volumes pleurais na TC30 e na TCi a fim de avaliar o sucesso radiológico da pleurodese. Considerou-se que a pleurodese teve êxito clínico quando não foi necessário realizar nenhum outro procedimento pleural. Dos 131 pacientes elegíveis do estudo original, 85 foram incluídos neste estudo aninhado (64 mulheres; média de idade: 60,74 anos). A posição da ponta do cateter foi subpulmonar em 35 pacientes (41%), anterior em 23 (27%), posterolateral em 17 (20%) e fissural em 10 (12%). Não houve diferenças significativas entre os grupos quanto à expansão pulmonar precoce (mediana da cavidade pleural residual = 377 ml; intervalo interquartil: 171-722 ml; p = 0,645), sucesso radiológico da pleurodese (mediana do volume = 33 ml; intervalo interquartil: -225 a 257 ml; p = 0,923) e sucesso clínico da pleurodese (85,8%; p = 0,676). Nossos resultados sugerem que a posição da ponta do cateter pleural não influencia nem a expansão pulmonar precoce nem o sucesso da pleurodese à beira do leito em pacientes com DPMR.
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ISSN:1806-3713
1806-3756
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DOI:10.1590/S1806-37562016000000240