The learning curve for retrograde intrarenal surgery: A prospective analysis

ABSTRACT Introduction: retrograde intrarenal surgery (CRIR) is an evolving tool. Its learning curve is not well established, despite the common use of flexible ureteroscopes today. Our aim is to estimate the number of procedures needed for one to perform RIRS consistently. Material and Methods: a ur...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões Vol. 49
Main Authors SILVA, THIAGO HENRIQUE CAETANO DA, PASSEROTTI, CARLO CAMARGO, PONTES JÚNIOR, JOSÉ, MAXIMIANO, LINDA FERREIRA, OTOCH, JOSÉ PINHATA, CRUZ, JOSE ARNALDO SHIOMI DA
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Colégio Brasileiro de Cirurgiões 2022
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:ABSTRACT Introduction: retrograde intrarenal surgery (CRIR) is an evolving tool. Its learning curve is not well established, despite the common use of flexible ureteroscopes today. Our aim is to estimate the number of procedures needed for one to perform RIRS consistently. Material and Methods: a urology resident had his first 80 RIRS for nephrolithiasis analyzed quantitatively and qualitatively. The procedures were divided into 4 groups containing 20 surgeries each (I to IV), according to their order, for comparison. Results: there was no difference in stone sizes between groups. All qualitative variables varied significantly between groups (p<0.001), except between III and IV. In the quantitative analysis, there was a difference between groups I and IV in time for double-J catheter placement (p=0.012). There was an increasing difference in sheath placement time (p<0.001) and in total operative time (p=0.004). The time fot stone treatment (p=0.011) was significant only between groups I, II and III. There was difference in total sheath time only between groups I and III (p=0.023). Stone free status did not change between groups. Discussion: the differences between the qualitative and quantitative variables show the relation between number of surgeries performed and proficiency in the procedure. Intergroup comparisons show sequential optimization of parameters. Conclusions: we found that 60 is a reasonable number of surgeries to be performed in order to reach the plateau of RIRSs learning curve. RESUMO Introdução: a cirurgia retrógrada intrarrenal (CRIR) é ferramenta em evolução. Sua curva de aprendizado não está bem estabelecida, apesar do uso comum dos ureteroscópios flexíveis atualmente. O objetivo é estimar o número de procedimentos necessários para se realizar CRIR consistentemente. Material e Métodos: Um residente de urologia teve suas primeiras 80 CRIR para tratamento de nefrolitíase analisadas quantitativa e qualitativamente. Os procedimentos foram divididos em 4 grupos contendo 20 cirurgias cada (I a IV), de acordo com sua ordem, para comparação. Resultados: Não houve diferença nos tamanhos dos cálculos entre grupos. Todas as variáveis qualitativas apresentaram variação significativa entre os grupos (p<0,001), exceto entre III e IV. Na análise quantitativa houve diferença entre os grupos I e IV no tempo de colocação do cateter duplo J (p=0,012). Houve uma diferença crescente no tempo de colocação da bainha (p<0,001) e no tempo operatório total (p=0,004). O tempo para o tratamento do cálculo (p=0,011) foi significativo apenas entre os grupos I, II e III. Houve diferença no tempo total de bainha apenas entre os grupos I e III (p=0,023). Taxa livre de cálculos não se alterou entre os grupos. Discussão: as diferenças observadas entres as variáveis qualitativas e quantitativas evidenciam a relação entre o número de cirurgias realizadas e a proficiência no procedimento. As comparações intergrupo mostram otimização sequencial dos parâmetros. Conclusões: estima-se que 60 é um número razoável de cirurgias para que se atinja o platô da curva de aprendizado.
Bibliography:Conflict of interest: no.
ISSN:0100-6991
1809-4546
DOI:10.1590/0100-6991e-20223264-en