Peripartum cardiomyopathy: A review

Peripartum cardiomyopathy and its management.▪ Peripartum cardiomyopathy is a rare type of heart failure manifesting towards the end of pregnancy or in the months following delivery, in the absence of any other cause of heart failure. There is a wide range of incidence across countries reflecting di...

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Published inRevista portuguesa de cardiologia Vol. 42; no. 11; pp. 917 - 924
Main Authors Bala, Rajni, Mehta, Sakshi, Roy, Vikas C., Kaur, Geetika, de Marvao, Antonio
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Portugal Elsevier España, S.L.U 01.11.2023
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Summary:Peripartum cardiomyopathy and its management.▪ Peripartum cardiomyopathy is a rare type of heart failure manifesting towards the end of pregnancy or in the months following delivery, in the absence of any other cause of heart failure. There is a wide range of incidence across countries reflecting different population demographics, uncertainty over definitions and under-reporting. Race, ethnicity, multiparity and advanced maternal age are considered important risk factors for the disease. Its etiopathogenesis is incompletely understood and is likely multifactorial, including hemodynamic stresses of pregnancy, vasculo-hormonal factors, inflammation, immunology and genetics. Affected women present with heart failure secondary to reduced left ventricular systolic function (LVEF <45%) and often with associated phenotypes such as LV dilatation, biatrial dilatation, reduced systolic function, impaired diastolic function, and increased pulmonary pressure. Electrocardiography, echocardiography, magnetic resonance imaging, endomyocardial biopsy, and certain blood biomarkers aid in diagnosis and management. Treatment for peripartum cardiomyopathy depends on the stage of pregnancy or postpartum, disease severity and whether the woman is breastfeeding. It includes standard pharmacological therapies for heart failure, within the safety restrictions for pregnancy and lactation. Targeted therapies such as bromocriptine have shown promise in early, small studies, with large definitive trials currently underway. Failure of medical interventions may require mechanical support and transplantation in severe cases. Peripartum cardiomyopathy carries a high mortality rate of up to 10% and a high risk of relapse in subsequent pregnancies, but over half of women present normalization of LV function within a year of diagnosis. A miocardiopatia periparto é um tipo raro de insuficiência cardíaca que se manifesta durante o último mês de gravidez ou nos primeiros meses pós-parto na ausência de doença cardíaca. Existe uma ampla gama de incidência entre os países, refletindo diferentes demografias populacionais, incerteza de definição e subnotificação. A raça, etnia, multiparidade e idade materna são consideradas importantes fatores de risco para a doença. A etiopatogenia é multifatorial, incluindo stress hemodinâmico da gravidez, fatores vasculo-hormonais, inflamatórios, imunológicos e genéticos. Na apresentação, a ecocardiografia normalmente revela ventrículo esquerdo dilatado, função sistólica reduzida, função diastólica comprometida, com FEVE reduzida de <45%, dilatação bi-auricular e aumento da pressão pulmonar. A eletrocardiografia, ressonância magnética, biópsia endomiocárdica e certos biomarcadores sanguíneos auxiliam no diagnóstico e tratamento. O tratamento do periparto inclui terapêuticas farmacológicas para insuficiência cardíaca, como diuréticos, inibidores da enzima de conversão da angiotensina, bloqueadores dos recetores da angiotensina, vasodilatadores, digoxina, betabloqueadores, anticoagulantes e bromocriptina. Os perfis de segurança de fármacos dessas terapêuticas decidem se as mesmas podem ser utilizadas durante a gravidez e a lactação. Terapêuticas direcionadas, como a bromocriptina, mostraram-se promissoras em vários ensaios. A falha das intervenções médicas pode exigir suporte mecânico e transplante em casos graves. A miocardiopatia periparto acarreta uma alta taxa de mortalidade de até 10% e um alto risco de recaída em gestações subsequentes, mas a maioria das mulheres recupera no período de 3 a 6 meses após o início da doença.
Bibliography:ObjectType-Article-2
SourceType-Scholarly Journals-1
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content type line 23
ObjectType-Review-1
ISSN:0870-2551
2174-2030
DOI:10.1016/j.repc.2023.01.029