Processed and ultra-processed food consumption are related to metabolic markers in hemodialysis subjects

ABSTRACT Objective To investigate the consumption of processed and ultra-processed foods and evaluate its relationship with the nutritional and metabolic status of hemodialysis patients in a single center in Brazil. Methods This cross-sectional study enrolled 73 individuals in hemodialysis (50 men a...

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Published inRevista de nutrição Vol. 33
Main Authors WENDLING, Aline Lage, BALBINO, Karla Pereira, RIBEIRO, Priscila Vaz de Melo, EPIFÂNIO, Andreza de Paula Santos, MAROTA, Luciane Domingos, HERMSDORFF, Helen Hermana Miranda
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 01.01.2020
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Summary:ABSTRACT Objective To investigate the consumption of processed and ultra-processed foods and evaluate its relationship with the nutritional and metabolic status of hemodialysis patients in a single center in Brazil. Methods This cross-sectional study enrolled 73 individuals in hemodialysis (50 men and 23 women, 21-87 years-old). Clinical and lifestyle variables were assessed by a semi-structured questionnaire and dietary data by food frequency questionnaire. Anthropometric and metabolic data are collected from medical records. Results Processed and ultra-processed foods represented 11.0% of daily caloric intake, 53.0% of trans fatty acid, and 12.5% of salt consumed in the study sample. Individuals who had high intake of this food group (≥128.4g/day, median intake) had higher serum phosphorus and pre-dialysis urea values (p=0.038; p=0.013, respectively). Also, individual with higher consumption of processed meat, sausages and ready prepared food had higher pre-dialysis serum urea (p=0.021), while serum potassium was higher among the subjects who consumed more sauces and salt-based seasonings (p=0.002). Conclusion Higher consumption of processed and ultra-processed foods was associated with important biomarkers of metabolic control for hemodialysis subjects, probably due to non-health dietary composition. Nutritional guidelines and intervention strategies must be promoted to reduce consumption of these food-group in thisspecific population. RESUMO Objetivo Investigar o consumo de alimentos processados e ultraprocessados e avaliar sua relação com o estado nutricional e metabólico de pacientes em hemodiálise em um único centro brasileiro. Métodos Este é um estudo transversal com 73 indivíduos em hemodiálise (50 homens e 23 mulheres, 21-87 anos de idade). As variáveis clínicas e de estilo de vida foram avaliados por um questionário semi-estruturado, bem como dados dietéticos por questionário de frequência alimentar. Dados antropométricos e metabólicos foram coletados de registros médicos. Resultados Os alimentos processados e ultraprocessados representaram 11,0% das calorias diárias, 53,0% dos ácidos graxos trans e 12,5% de sódio consumido na amostra estudada. Os indivíduos que tiveram alta ingestão deste grupo alimentar (≥128,4 g/dia, ingestão mediana) apresentaram maiores valores de fósforo sérico e uréia pré-diálise (p=0,038; p=0,013, respectivamente). Também, indivíduos com maior consumo de carne processada, embutidos e refeições prontas apresentaram maior ureia sérica pré-diálise (p=0,021), enquanto o potássio sérico foi maior entre os indivíduos que consumiram mais molhos e temperos á base de sal (p=0,002). Conclusão O maior consumo de alimentos processados e ultraprocessados foi associado a importantes biomarcadores de controle metabólico para indivíduos em hemodiálise, provavelmente devido à composição dietética não saudável. Orientações nutricionais e estratégias de intervenção devem ser promovidas para reduzir o consumo desses alimentos nessa população específica.
ISSN:1415-5273
1678-9865
DOI:10.1590/1678-9865202033e190138