Moving towards a comprehensive view of the spatial processes in seed dispersal networks: Embracing metacommunities

• Published in: The Journal of animal ecology Vol. 92; no. 11; pp. 2122 - 2125
• Main Author: Vidal, Mariana Morais
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: London Blackwell Publishing Ltd 01.11.2023
• Subjects: animal ecology; Biodiversity; birds; Body mass; body weight; Correlation; Dispersion; Ecology; Ecosystem services; ecosystems; geographical distribution; Lidar; Networks; Seed dispersal; Species; Wildlife conservation
• ISSN: 0021-8790; 1365-2656; 1365-2656
• DOI: 10.1111/1365-2656.14011

The current biodiversity crisis requires efficient approaches to address the ongoing impoverishment of natural communities and the depletion of ecosystem services and functions. In this sense, identifying key species that promote the functioning of ecological processes can be strategic to guide actions aiming at the conservation and restoration of biodiversity. Node‐level metrics in interaction networks can be helpful to identify those key species, as they measure the role each species plays in organizing the interactions. Moreover, ecological correlates of species structural roles may vary between local and global networks of interactions, reflecting distinct mechanisms acting at different spatial scales. By studying local seed dispersal networks and one global meta‐network combining those local networks, Moulatlet et al. identified the most important traits explaining bird species centrality at varying spatial scales. They found that body mass was the main trait explaining centrality at the local scale, whereas range size was the main predictor of species centrality at the global scale. In this contribution, besides assessing local interaction networks, Moulatlet et al. adopt a biogeographical perspective to seed dispersal systems, extending our knowledge about the possible mechanisms that underlie the organization of interacting assemblages when changing the spatial scale of observation. Future efforts on this field could include an intermediate scale, comprising the level of metacommunities, shedding light on the interplay between local and spatial processes, both embedded in biogeographical realms, when determining the organization of interactions and the ecological correlates of species roles. A atual crise da biodiversidade requer abordagens eficientes para lidar com o empobrecimento contínuo das comunidades naturais e com o esgotamento das funções e dos serviços ecossistêmicos. Neste sentido, identificar espécies‐chave que promovam o funcionamento dos processos ecológicos pode ser estratégico para guiar ações que visam a conservação e a restauração da biodiversidade. Métricas em nível dos nós em redes de interação podem ser úteis para identificar tais espécies‐chave, já que quantificam o papel que cada espécie desempenha em organizar as interações. Além disso, os correlatos ecológicos dos papéis estruturais das espécies podem variar entre redes de interações locais e globais, refletindo os distintos mecanismos que atuam em diferentes escalas espaciais. Ao estudar redes de dispersão de sementes locais e uma meta‐rede global que combina essas redes locais, Moulatlet et al. identificaram as características mais importantes para explicar a centralidade das espécies de aves em diferentes escalas espaciais. Eles encontraram a massa corporal como principal característica que explicava a centralidade na escala local, enquanto o tamanho da distribuição foi o principal preditor da centralidade das espécies na escala global. Nesta contribuição, além de avaliar redes de interação locais, Moulatlet et al. adotaram uma perspectiva biogeográfica ao tratar os sistemas de dispersão de sementes, ampliando nosso conhecimento sobre os possíveis mecanismos subjacentes à organização das interações quando mudamos a escala espacial de observação. Esforços futuros neste campo poderiam incluir uma escala intermediária, compreendendo o nível de metacomunidades, buscando esclarecer as relações entre processos locais e processos espaciais, ambos inseridos em domínios biogeográficos, ao determinar a organização das interações e os correlatos ecológicos dos papéis estruturais das espécies.