Waiting for robots: the ever-elusive myth of automation and the global exploitation of digital labor

Abstract Discourses of robotic replacement and of the end of work have survived to the present day. But more and more voices now challenge the very idea that technological innovation is necessarily conducive to job loss. According to several studies, new high-tech jobs is accompanied by an even bigg...

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Published inSociologias Vol. 23; no. 57; pp. 112 - 133
Main Author Casilli, Antonio A.
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Porto Alegre Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pos-Graduacao em Sociologia 01.08.2021
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Summary:Abstract Discourses of robotic replacement and of the end of work have survived to the present day. But more and more voices now challenge the very idea that technological innovation is necessarily conducive to job loss. According to several studies, new high-tech jobs is accompanied by an even bigger low-tech job creation, and AI can be expected to be no exception. Based on new evidence about the role of human-annotated data in machine learning and algorithmic solutions, a new generation of scholars are now studying the germane phenomena of “heteromation”, “automation last mile” or, more simply, platform-based digital labor needed to generate, train, verify, and sometimes modify in real-time huge quantities of examples that machines are supposed to learn from. Digital labor designates datified and taskified human activities. The first type of platform occupation ison-demand labor. The second type of platform-based digital labor ismicrowork. Finally, the third type of digital labor issocial networked labor. Resumo Discursos sobre substituição robótica e o fim do trabalho persistem até hoje. No entanto, cada vez mais vozes contestam até mesmo a ideia de que inovação tecnológica leve necessariamente à extinção de empregos. Segundo diversos estudos, novos empregos de alta tecnologia são acompanhados pela geração ainda maior de empregos de baixa tecnologia, e pode-se assumir que a IA não seja exceção. Com base em novas evidências sobre o papel de dados comentados por humanos no aprendizado de máquinas e em soluções algorítmicas, uma nova geração de pesquisadores está agora estudando os fenômenos relacionados da “heteromação”, “automação do último quilômetro” ou, simplesmente, trabalho digital baseado em plataforma, necessário para gerar, treinar, verificar e, às vezes, modificar em tempo real grandes quantidades de exemplos com os quais as máquinas devem aprender. Trabalho digital significa atividades humanas datificadas e taskificadas. O primeiro tipo de ocupação em plataforma é o trabalho sob demanda. O segundo tipo de trabalho digital baseado em plataforma é o microtrabalho. Finalmente, o terceiro tipo é o trabalho baseado em redes sociais.
ISSN:1517-4522
1807-0337
DOI:10.1590/15174522-114092