Damage control in thoracic and lumbar unstable fractures in polytrauma. Systematic review
The objective of this systematic review was to integrate the information from existing studies to determine the level of evidence and grade of recommendation of the implementation of damage control in unstable thoracic and lumbar fractures in polytraumatized patients. Eighteen papers were collected...
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Published in | Coluna Vol. 14; no. 2; pp. 153 - 156 |
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Main Authors | , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Sociedade Brasileira de Coluna
01.06.2015
Sociedade Brasileira de Coluna (SBC) |
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Summary: | The objective of this systematic review was to integrate the information from existing studies to determine the level of evidence and grade of recommendation of the implementation of damage control in unstable thoracic and lumbar fractures in polytraumatized patients. Eighteen papers were collected from different databases by keywords and Mesh terms; the level of evidence and grade of recommendation, the characteristics of the participants, the time of fracture fixation, the type of approach and technique used, the length of stay in the intensive care unit, the days of dependence on mechanical ventilator, and the incidence of complications in patients were assessed. The largest proportion of the studies were classified as level 4 evidence and grade C of recommendation which is favorable to the implementation of damage control in unstable thoracic and lumbar fractures in polytraumatized patients as a positive recommendation, although not conclusive. Most papers advocate fracture stabilization within 72 hours of the injury which is associated with a lower incidence of complications, hospital stay, stay in the intensive care unit and lower mortality.
El objetivo de esta revisión sistemática fue integrar la información de los estudios existentes para determinar el nivel de evidencia y grado de recomendación de la aplicación del control de daños en fracturas torácicas y lumbares inestables en pacientes politraumatizados. Se incluyeron 18 artículos localizados en diferentes bases de datos a través de palabras clave y términos del MeSH; se valoró el nivel de evidencia y grado de recomendación, las características de los participantes, el momento en que se realizó la fijación de la fractura, el tipo de abordaje y técnica utilizada, los días de estancia en la unidad de terapia intensiva, los días dependientes de ventilador mecánico y la incidencia de complicaciones de los pacientes. La mayor proporción de los estudios se catalogaron como nivel de evidencia 4 y se obtuvo un grado C de recomendación como predominante lo cual coloca la aplicación de control de daños a fracturas torácicas y lumbares inestables en pacientes politraumatizados como una recomendación favorable pero no concluyente. La mayoría de los artículos abogan por una estabilización de la fractura en las primeras 72 horas de la lesión lo cual se asocia a menor incidencia de complicaciones, estancia hospitalaria, estancia en la unidad de cuidados intensivos y menor mortalidad.
O objetivo desta revisão sistemática foi integrar as informações dos estudos existentes para determinar o nível de evidência e grau de recomendação da aplicação do controle de danos em fraturas torácica e lombar instáveis em pacientes com politraumatismo. Foram incluídos 18 artigos encontrados em diferentes bancos de dados, usando-se palavras-chave e termos do MeSH; avaliaram-se: nível de evidência e grau de recomendação, características dos participantes, momento em que se realizou a fixação da fratura, tipo de acesso e a técnica utilizada, dias de permanência na unidade de terapia intensiva, os dias de dependência de ventilação mecânica e a incidência de complicações dos pacientes. A maior proporção de artigos foi classificada como nível 4 de evidência, com predomínio do grau C de recomendação, o que torna favorável à implementação do controle de danos em fraturas torácicas e lombares instáveis em pacientes com politraumatismo, não sendo, contudo, concludente. A maioria dos artigos preconiza a estabilização da fratura nas primeiras 72 horas da lesão, o que está associado a menor incidência de complicações, permanência hospitalar, permanência na unidade de terapia intensiva e a menor mortalidade. |
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ISSN: | 1808-1851 2177-014X 1808-1851 |
DOI: | 10.1590/S1808-1851201514020R131 |