Well-being of unemployed people: relations with work values and time of unemployment

Abstract This study aims to analyze the moderating power of time of unemployment in the relationship between work values and psychological well-being. The sample consisted of 265 unemployed individuals, 77 men and 188 women with an average age of 27 years (SD = 7.21), with complete secondary educati...

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Published inEstudos de Psicologia (Campinas) Vol. 38
Main Authors FIDELIS, Ariana, MENDONÇA, Helenides
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Pontifícia Universidade Católica de Campinas 2021
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Summary:Abstract This study aims to analyze the moderating power of time of unemployment in the relationship between work values and psychological well-being. The sample consisted of 265 unemployed individuals, 77 men and 188 women with an average age of 27 years (SD = 7.21), with complete secondary education in 48% of the total sample. The following data collection instruments were applied: Positive and Negative Affect Schedule, the Flourishing Scale and the Work Intrinsic Values Scale. The results of hierarchical regression analyses show that time of unemployment acts as a moderator in the relationship between the work values and the psychological well-being, so that the longer the unemployment duration the greater the individual’s psychological well-being. Consequently, the shorter the period of unemployment, more intense is the feeling of negative emotions. The result yield three important contributions: demonstration of the association between work values and psychological well-being of unemployed; identification that the period of unemployment is an important moderator to understand the unemployed well-being and review of the issue of unemployment in the social and political field in times of recession. Resumo O presente estudo tem como objetivo analisar o poder moderacional do tempo de desemprego na relação entre o valor do trabalho e o bem-estar psicológico. A amostra foi composta por 265 desempregados, sendo 77 homens e 188 mulheres, com idade média de 27 anos (DP = 7,21); destes, 48% tinham Ensino Médio completo. Foram aplicados os seguintes instrumentos de coleta de dados: Escala de Afetos Positivos e Negativos, Escala de Florescimento e Escala de Valores Intrínsecos do Trabalho. Os resultados das análises de regressão hierárquica demonstram que a duração do desemprego atua como moderador na relação entre o valor do trabalho e o bem-estar psicológico, de modo que, quanto maior a duração do desemprego, maior é o bem-estar psicológico das pessoas. Consequentemente, quanto menor for a duração do desemprego, maior é a vivência de sentimentos negativos. Os resultados trazem três importantes contribuições: evidenciam haver associação entre valor do trabalho e bem-estar psicológico de desempregados; identificam que a duração do desemprego é um moderador relevante para compreender o bem-estar de desempregados; analisam questões relativas ao desemprego em tempos de recessão no campo social e político.
ISSN:0103-166X
1982-0275
DOI:10.1590/1982-0275202138e190014