Morphophysiology of soursop under salt stress and H2O2 application in the pre-flowering phase

• Published in: Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental Vol. 27; no. 12; pp. 948 - 957
• Main Authors: Capitulino, Jessica D., Lima, Geovani S. de, Azevedo, Carlos A. V. de, Silva, André A. R. da, Soares, Lauriane A. dos A., Arruda, Thiago F. de L., Sousa, Vitória D. de, Gheyi, Hans R.
• Format: Journal Article
• Language: English; Portuguese
• Published: Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG 01.12.2023
• Subjects: AGRICULTURAL ENGINEERING; ENVIRONMENTAL SCIENCES; salinidade; salinity; Annona muricata L; reactive oxygen species; acclimatization; aclimatação; espécie reativa de oxigênio
• ISSN: 1415-4366; 1807-1929; 1807-1929
• DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v27n12p948-957

ABSTRACT In the semi-arid region of the Brazilian Northeast, water sources generally have high levels of salts, standing out as one of the abiotic stresses that restrict the growth and development of plants. In this context, the objective of the present study was to evaluate the effects of foliar applications of hydrogen peroxide on the morphophysiology of soursop under salt stress in the pre-flowering phase. The experiment was carried out in a greenhouse, using a randomized block design and a 4 × 4 factorial arrangement, with four values of electrical conductivity of the irrigation water - ECw (0.8, 1.6, 2.4, and 3.2 dS m-1) and four concentrations of hydrogen peroxide - H2O2 (0, 10, 20, and 30 μM), with three replicates. An increase in water electrical conductivity from 0.8 dS m-1 reduced stomatal conductance, CO2 assimilation rate, instantaneous carboxylation efficiency, and leaf water saturation deficit. It inhibited the growth of soursop plants at 370 days after transplanting. Hydrogen peroxide at concentrations of up to 10 μM increased leaf transpiration and water use efficiency of soursop plants irrigated with 1.8 dS m-1 water in the pre-flowering phase. RESUMO Na região semiárida do Nordeste brasileiro as fontes hídricas geralmente, possuem elevados teores de saís, destacando-se como um dos estresses abióticos que restringe o crescimento e desenvolvimento das plantas. Neste contexto, o presente estudo objetivou-se, avaliar os efeitos de aplicações foliares de peróxido de hidrogênio na morfofisiologia de gravioleira sob estresse salino na fase de pré-floração. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se o delineamento de blocos casualizados e arranjo fatorial 4 × 4, sendo quatro valores de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,8; 1,6; 2,4 e 3,2 dS m-1) e quatro concentrações de peróxido de hidrogênio - H2O2 (0; 10; 20 e 30 μM), com três repetições. O aumento da condutividade elétrica da água a partir de 0,8 dS m-1 diminuiu a condutância estomática, a taxa de assimilação de CO2, a eficiência instantânea de carboxilação, o déficit de saturação hídrica foliar e inibiu o crescimento das plantas de graviola aos 370 dias após o transplantio. O peróxido de hidrogênio na concentração de até 10 μM aumentou a transpiração foliar e a eficiência no uso da água de plantas de gravioleira irrigadas com água de 1,8 dS m-1 na fase de pré-floração.