Hydrogen peroxide as attenuator of salt stress effects on the physiology and biomass of yellow passion fruit

• Published in: Revista brasileira de engenharia agrícola e ambiental Vol. 26; no. 8; pp. 571 - 578
• Main Authors: Andrade, Elysson M. G., Lima, Geovani S. de, Lima, Vera L. A. de, Silva, Saulo S. da, Dias, Adaan S., Gheyi, Hans R.
• Format: Journal Article
• Language: English; Portuguese
• Published: Departamento de Engenharia Agrícola - UFCG 01.08.2022
• Subjects: AGRICULTURAL ENGINEERING; ENVIRONMENTAL SCIENCES; salinidade; mitigação; salinity; mitigating; physiology; Passiflora edulis f. flavicarpa Deneger; fisiologia
• ISSN: 1415-4366; 1807-1929; 1807-1929
• DOI: 10.1590/1807-1929/agriambi.v26n8p571-578

ABSTRACT The success of yellow passion fruit cultivation in the semi-arid region of Northeast Brazil is conditioned on the ability of this crop to develop under salt stress conditions, so it is necessary to identify techniques capable of attenuating the deleterious effects caused by irrigation with high-salinity waters. In this context, the present study aimed to evaluate the fluorescence, photosynthetic pigments and biomass of yellow passion fruit cultivated under salt stress and foliar application of hydrogen peroxide. The study was conducted in a greenhouse, with the experimental design in randomized blocks with three replicates, in a 4 × 4 factorial scheme, which consisted of four values of irrigation water electrical conductivity - ECw (0.7, 1.4, 2.1 and 2.8 dS m-1) and four concentrations of hydrogen peroxide (0, 20, 40 and 60 µM). Irrigation using water with ECw from 1.4 dS m-1 compromised the photochemical efficiency, photosynthetic pigments, and biomass production of yellow passion fruit. Application of hydrogen peroxide at concentration of 20 µM promoted the highest values for variable and maximum fluorescence and concentration of carotenoids, constituting an alternative for the acclimation of yellow passion fruit to salt stress. Application of hydrogen peroxide at concentrations above 20 µM intensified the salt stress on passion fruit. RESUMO O sucesso do cultivo de maracujazeiro amarelo na região semiárida do Nordeste brasileiro está condicionado à capacidade da cultura em desenvolver-se sob condições de estresse salino, fazendo-se necessário identificar técnicas capazes de amenizarem os efeitos deletérios ocasionados pela irrigação com águas de elevada salinidade. Neste contexto, objetivou-se avaliar a fluorescência, pigmentos fotossintéticos e biomassa de maracujazeiro amarelo cultivado sob estresse salino e aplicação foliar de peróxido de hidrogênio. A pesquisa foi conduzida em casa de vegetação, com o delineamento experimental de blocos casualizados com três repetições, em esquema fatorial 4 × 4, os quais consistiram de quatro valores de condutividade elétrica da água de irrigação - CEa (0,7; 1,4; 2,1 e 2,8 dS m-1) e quatro concentrações de peróxido de hidrogênio (0, 20, 40 e 60 µM). A irrigação com água de CEa a partir de 1,4 dS m-1 comprometeu a eficiência fotoquímica, os pigmentos fotossintéticos e a produção de fitomassa do maracujazeiro amarelo. A aplicação de peroxido de hidrogênio na concentração de 20 µM promoveu os maiores valores para fluorescência variável e máxima e conteúdo de carotenoides constituindo-se como alternativa para aclimatação do maracujazeiro ao estresse salino. A aplicação de peroxido de hidrogênio em concentração superior a 20 µM intensificou o estresse salino sobre o maracujazeiro.