Selection of tomato breeding lines with resistance to Tomato yellow vein streak virus

• Published in: Horticultura brasileira Vol. 33; no. 3; pp. 345 - 351
• Main Authors: Santos, Jean CS, Siqueira, Walter J, Melo, Paulo CT, Colariccio, Addolorata, Lourenção, André L, Melo, Arlete MT
• Format: Magazine Article
• Language: English
• Published: 01.09.2015
• ISSN: 0102-0536; 0102-0536
• DOI: 10.1590/S0102-053620150000300011

The study aimed to assess the reaction to Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) of determinate-growth tomato breeding lines of the Instituto Agronomico de Campinas (Campinas Agronomic Institute) germplasm collection and to select resistant plants. The experiment was carried out from August 2008 to February 2009 in greenhouse conditions. The geminivirus isolate used was collected in a tomato commercial field, in Sumaré, São Paulo State, Brazil. The experimental design was completely ramdomized blocks, with 25 treatments, four replications, and 30-plant plots. Virus transmission was carried out in cages containing viruliferous whiteflies (Bemisia tabaci B biotype). Plant reaction to the pathogen was evaluated by means of the percentage of symptomless plants 40, 50, 57 and 64 days after transplanting. Virus detection in each genotype was carried out using PCR. Although all genotypes showed plants with and without ToYVSV symptoms, lines IAC-TG 17 and LA 462 (Solanum peruvianum) stood out due to the highest percentage of symptomless plants in the four evaluation dates. Therefore, considering the genotypes evaluated and the edaphoclimatic conditions in which this work was carried out, lines IAC-TG 17 and LA 462 can be used as sources of resistance to ToYVSV. Objetivou-se avaliar progênies de tomateiro de porte determinado da coleção biológica do Instituto Agronômico quanto à reação a Tomato yellow vein streak virus (ToYVSV) e selecionar plantas resistentes. A pesquisa foi conduzida em ambiente protegido, de 08/2008 a 02/2009. O isolado utilizado foi coletado em lavoura comercial de tomate de mesa, em Sumaré-SP. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso, com 25 tratamentos, quatro repetições e 30 plantas por parcela. A transmissão do vírus foi feita em gaiolas contendo moscas-brancas virulíferas (Bemisia tabaci biótipo B). A reação das plantas ao patógeno foi avaliada pela porcentagem de plantas sem sintomas, aos 40, 50, 57 e 64 dias após o transplantio. Para a detecção do vírus em cada genótipo utilizou-se reação de PCR. Em todos os genótipos avaliados foram observadas plantas com e sem sintomas do ToYVSV. Entre esses genótipos, destacaram-se IAC-TG 17 e o acesso LA 462 (Solanum peruvianum) com as maiores porcentagens de plantas sem sintomas nas quatro épocas de avaliação. Considerando os genótipos utilizados e as condições edafoclimáticas de desenvolvimento da pesquisa, IAC-TG 17 e LA 462 podem ser utilizados como fontes de resistência ao ToYVSV.