ADAPTATION OF LONG-LIVED ELDERS AT HOME AFTER HOSPITALIZATION IN THE INTENSIVE CARE UNIT AND HOSPITAL DISCHARGE

ABSTRACT Objective: to identify stimuli that interfere with the adaptation of long-lived elders at home after hospitalization in the intensive care unit and hospital discharge. Method: a descriptive study with a qualitative approach, conducted with elderly individuals who were hospitalized in the in...

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Published inTexto & contexto enfermagem Vol. 28
Main Authors Santos, Jessica Lane Pereira, Pedreira, Larissa Chaves, Amaral, Juliana Bezerra do, Silva, Valdenir Almeida da, Pereira, Álvaro, Aguiar, Aline Cristiane de Souza Azevedo
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem 2019
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Summary:ABSTRACT Objective: to identify stimuli that interfere with the adaptation of long-lived elders at home after hospitalization in the intensive care unit and hospital discharge. Method: a descriptive study with a qualitative approach, conducted with elderly individuals who were hospitalized in the intensive care unit and were already at home after hospital discharge. Data collection took place through open interviews and was performed at the intensive care unit of the hospital and at the home of the elderly. Home visits took place between December 2017 and February 2018, and were conducted in seven cities. Bardin's content analysis was used, and the discussion was based on Callista Roy's Adaptation Theory. Ethical and legal cares were strictly respected. Results: eleven long-lived elders, aged between 80 and 94 years old, took part in the study. Two categories emerged from the participants' testimonies: Stimuli that contribute to adaptive behavioral responses in the long-lived elders and Stimuli that negatively affect the adaptation of the long-lived elders. Conclusion: the main stimuli that contributed to the adaptive behavior of the long-lived elders were the return to their homes, family support and the social support network. In contrast, the stimuli that negatively affected adaptation were fear, lack of information and difficulties in continuing the care. The critical role of the health professionals in the intensive care unit and the hospital unit in preparing longevity the long-lived elders their families for hospital discharge and home return is highlighted. RESUMO Objetivo: identificar estímulos que interferem na adaptação de longevos no domicílio, após internação na unidade de terapia intensiva e alta hospitalar. Método: estudo descritivo, com abordagem qualitativa, realizado com longevos que estiveram internados na unidade de terapia intensiva e já se encontravam em domicílio, após alta hospitalar. A coleta de dados ocorreu através de entrevista aberta e foi realizada na unidade de terapia intensiva do hospital e no domicílio dos longevos. As visitas domiciliares aconteceram entre dezembro de 2017 e fevereiro de 2018, e foram realizadas em sete cidades. Utilizou-se a análise de conteúdo de Bardin, e a discussão pautou-se na Teoria de Adaptação de Callista Roy. Os cuidados éticos e legais foram rigidamente respeitados. Resultados: participaram do estudo 11 longevos, com idade entre 80 e 94 anos. A partir dos depoimentos dos participantes emergiram duas categorias: Estímulos que contribuem para respostas comportamentais adaptáveis em longevos e Estímulos que afetam negativamente a adaptação dos longevos. Conclusão: os principais estímulos que contribuíram para um comportamento adaptativo dos longevos foi o retorno para o seu domicílio, o apoio familiar e a rede de apoio social. Em contrapartida, os estímulos que afetaram negativamente a adaptação foi o medo, a falta de informação e dificuldades na continuidade do cuidado. Ressalta-se o papel fundamental dos profissionais de saúde da unidade de terapia intensiva e da unidade hospitalar no preparo do longevo e sua família para a alta hospitalar e retorno domiciliar. RESUMEN Objetivo: identificar los estímulos que interfieren en la adaptación de los ancianos a sus domicilios, después de la internación en una unidad de cuidados intensivos y del alta hospitalaria. Método: estudio descriptivo de abordaje cuantitativo realizado con ancianos que estuvieron internados en una unidad de cuidados intensivos y ya se encontraban de regreso en sus domicilios después del alta hospitalaria. Los datos se recolectaron por medio de entrevistas abiertas que se realizaron en una unidad de cuidados intensivos de un hospital y en los domicilios de los ancianos. Las visitas domiciliarias tuvieron lugar entre diciembre de 2017 y enero de 2018 en siete ciudades. Se utilizó el análisis de contenido de Bardin, y la discusión se pautó sobre la base de la Teoría de Adaptación de Callista Roy. Se respetaron estrictamente los reparos éticos y legales. Resultados: del estudio participaron 11 ancianos, de 80 a 94 años de edad. A partir de las declaraciones de los participantes surgieron dos categorías: Estímulos que ayudan a lograr respuestas comportamentales adaptables en los ancianos y Estímulos que afectan negativamente la adaptación de los ancianos. Conclusión: los principales estímulos que favorecen un comportamiento de adaptación en los ancianos fueron el regreso a sus domicilios, el apoyo familiar y la red de apoyo social. Como contrapartida, los estímulos que ejercieron un efecto negativo sobre la adaptación fueron el miedo, la falta de información y las dificultades para proseguir con los cuidados. Se resalta el papel fundamental de los profesionales de la salud que trabajan en unidades de cuidados intensivos y en unidadades hospitalarias en la preparación de los ancianos y de sus familias para el alta hospitalaria y el regreso a sus domicilios.
ISSN:0104-0707
1980-265X
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DOI:10.1590/1980-265x-tce-2018-0286