Supplementary Health and aging after 19 years of regulation: where are we now?

Abstract The present article aims to analyze the changes in supplementary health and their effects on the adherence to and maintenance within health plans of the elderly, to demonstrate the current state of the care model offered, and to begin the debate regarding the importance of changing care mod...

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Published inRevista brasileira de geriatria e gerontologia Vol. 20; no. 5; pp. 624 - 633
Main Authors Oliveira, Martha, Veras, Renato, Cordeiro, Hésio
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade do Estado do Rio Janeiro 01.10.2017
Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) , Universidade Aberta a Terceira Idade (UnAti)
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Summary:Abstract The present article aims to analyze the changes in supplementary health and their effects on the adherence to and maintenance within health plans of the elderly, to demonstrate the current state of the care model offered, and to begin the debate regarding the importance of changing care models and remuneration in the sector. It was observed that turnover in health plans was lower among the elderly than among the non-elderly population, with greater adherence to individual and pre-regulation plans and a very low adherence to dental plans. The elderly were also more representative over the previous year, demonstrating a greater need for permanence in times of economic crisis. Care and cost data point to the urgent need to reformulate the care practice, supported by structures that are practically non-existent in Brazilian supplemental health care today and are not funded in the sector (such as palliative care and care management physicians, among others). Resumo O artigo tem por objetivo analisar as mudanças ocorridas na saúde suplementar e seus reflexos na adesão e manutenção dos idosos nos planos de saúde, demonstrar o estado atual do modelo de assistência oferecido e iniciar o debate sobre a importância da mudança nos modelos assistenciais e de remuneração no setor. Pode-se perceber menor rotatividade dos idosos nos planos de saúde quando comparados à população não idosa, com maior adesão a planos individuais e anteriores à regulamentação; baixíssima adesão a planos odontológicos; e maior representatividade dos idosos no último ano, demonstrando maior necessidade de permanência em momentos de crise econômica. Dados assistenciais e de custo apontam a urgente necessidade de reformulação da prática de cuidado, com apoio de estruturas hoje praticamente não existentes na saúde suplementar brasileira e não financiadas no setor (como cuidados paliativos, médicos gerenciadores do cuidado, entre outras).
ISSN:1809-9823
1981-2256
1981-2256
DOI:10.1590/1981-22562017020.170132