Aplicabilidade da teoria de Orem no autocuidado de pessoa com estomia intestinal: estudo reflexivo

A confecção de uma estomia intestinal leva a modificações físicas que podem afetar todas dimensões da vida do ser humano. Acredita-se que por meio da Teoria de Enfermagem do Déficit do Autocuidado é possível promover o cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal. Dessa forma, o objetivo de...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inCultura de los cuidados Vol. 24; no. 57; p. 307
Main Authors Bavaresco, Marina, Manfredini, Geruza Maria da Silva Gonçalves, Santos, Raul De Paiva, Resck, Zélia Marilda Rodrigues, Fava, Silvana Maria Coelho Leite, Dázio, Eliza Maria Rezende
Format Journal Article
LanguageEnglish
Spanish
Published Universidad de Alicante 03.09.2020
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:A confecção de uma estomia intestinal leva a modificações físicas que podem afetar todas dimensões da vida do ser humano. Acredita-se que por meio da Teoria de Enfermagem do Déficit do Autocuidado é possível promover o cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi refletir sobre a aplicabilidade da Teoria do Déficit do Autocuidado de Dorothea Orem no cuidado de enfermagem à pessoa com estomia intestinal. Trata-se de um estudo teórico-reflexivo e para tanto, realizou-se uma revisão narrativa com busca do material nas bases de dados LILACS, Pubmed e Google Acadêmico e síntese qualitativa dos trabalhos analisados. Diante das mudanças ocasionadas pela presença da estomia, a pessoa necessita realizar cuidados importantes para seu autocuidado. O planejamento da assistência de enfermagem fundamentado na Teoria do Déficit d Autocuidado contribui para a o retorno às atividades de vida diária, a reinserção social, ao cuidado com a estomia e equipamento coletor e prevenir complicações. Assim, a aplicabilidade desta teoria demonstra o seu potencial para subsidiar o planejamento e a implementação da assistência à pessoa com estomia de modo a promover a sua autonomia e independência para realizar o seu autocuidado, além de subsidiar a Prática Avançada de Enfermagem no cenário nacional.
ISSN:1699-6003
1699-6003
DOI:10.14198/cuid.2020.57.21