Survival of Botrytis cinerea as mycelium in rose crop debris and as sclerotia in soil

Botrytis blight caused by Botrytis cinerea is an important disease of rose (Rosa hybrida) grown in greenhouses in Brazil. As little is known regarding the disease epidemiology under greenhouse conditions, pathogen survival in crop debris and as sclerotia was evaluated. Polyethylene bags with petals,...

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Published inFitopatologia brasileira Vol. 30; no. 5; pp. 516 - 521
Main Authors Araújo, Alderi E(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Fitopatologia), Maffia, Luiz A(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Fitopatologia), Mizubuti, Eduardo S. G(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Fitopatologia), Alfenas, Acelino C(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Fitopatologia), Capdeville, Guy de(Embrapa Cenargen), Grossi, José A. S(Universidade Federal de Viçosa Departamento de Fitotecnia)
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Sociedade Brasileira de Fitopatologia 01.10.2005
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Summary:Botrytis blight caused by Botrytis cinerea is an important disease of rose (Rosa hybrida) grown in greenhouses in Brazil. As little is known regarding the disease epidemiology under greenhouse conditions, pathogen survival in crop debris and as sclerotia was evaluated. Polyethylene bags with petals, leaves, or stem sections artificially infected with B. cinerea were mixed with crop debris in rose beds, in a commercial plastic greenhouse. High percentage of plant parts with sporulation was detected until 60 days, then sporulation decreased on petals after 120 days, and sharply decreased on stems or leaves after 90 days. Sporulation on petals continued for 360 days, but was not observed on stems after 150 days or leaves after 240 days. Although the fungus survived longer on petals, stems and leaves are also important inoculum sources because high amounts of both are deposited on beds during cultivation. Survival of sclerotia produced on PDA was also quantified. Sclerotia germination was greater than 75% in the initial 210 days and 50% until 360 days. Sclerotia weight gradually declined but they remained viable for 360 days. Sclerotia were produced on the buried petals, mainly after 90 days of burial, but not on leaves or stems. Germination of these sclerotia gradually decreased after 120 days, but lasted until 360 days. Higher weight loss and lower viability were observed on sclerotia produced on petals than on sclerotia produced in vitro O mofo cinzento, causado por Botrytis cinerea, é doença importante em roseiras (Rosa hybrida) cultivadas em casas de vegetação no Brasil. Como pouco se conhece acerca da epidemiologia da doença nessas condições, avaliou-se a sobrevivência do patógeno em restos culturais e como escleródios. Restos de pétalas, folhas e hastes de roseira inoculados com B. cinerea foram colocados em sacolas de polietileno, que foram misturadas a restos culturais em canteiros de roseiras cultivadas sob estufa plástica. Observou-se alta percentagem de partes com esporulação do patógeno até 60 dias do enterrio das mesmas. A viabilidade do fungo decresceu em hastes e folhas, após 90 dias, e, em pétalas, após 120 dias. Houve esporulação em pétalas por até 360 dias, mas não em hastes ou folhas após 150 ou 240 dias, respectivamente. O patógeno sobreviveu por mais tempo em pétalas. Entretanto, hastes e folhas são importantes fontes de inóculo, por serem produzidas e depositadas em maiores quantidades nos canteiros. Quantificou-se, também, a sobrevivência de escleródios, cuja germinação foi superior a 75% e 50% nos primeiros 210 e até 360 dias, respectivamente. A massa dos escleródios reduziu, mas eles permaneceram viáveis por 360 dias. Não ocorreu produção de escleródios nas folhas e hastes enterradas, mas ocorreu nas pétalas, principalmente após 90 dias do enterrio. A germinação desses escleródios reduziu-se após 120 dias, mas estes permaneceram viáveis até 360 dias. Maior perda de massa e menor viabilidade ocorreram em escleródios produzidos nas pétalas que naqueles produzidos in vitro.
Bibliography:10.1590/S0100-41582005000500009
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-41582005000500009
ISSN:0100-4158
1678-4677
1678-4677
0100-4158
DOI:10.1590/S0100-41582005000500009