SELF-CARE BEHAVIOR AMONG PATIENTS WITH HEART FAILURE: RELATIONSHIP BETWEEN SOCIODEMOGRAPHIC AND CLINICAL VARIABLES

ABSTRACT Objective: to assess self-care behavior and its relationship with the sociodemographic and clinical variables of patients with heart failure. Method: a cross-sectional and correlational study was conducted in a cardiomyopathy outpatient clinic in São Paulo, SP, Brazil. Data were collected b...

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Published inTexto & contexto enfermagem Vol. 32
Main Authors Lima, Jannaína Gomes de, Barros, Alba Lúcia Bottura Leite de, Lopes, Juliana de Lima
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Universidade Federal de Santa Catarina, Programa de Pós Graduação em Enfermagem 2023
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Summary:ABSTRACT Objective: to assess self-care behavior and its relationship with the sociodemographic and clinical variables of patients with heart failure. Method: a cross-sectional and correlational study was conducted in a cardiomyopathy outpatient clinic in São Paulo, SP, Brazil. Data were collected between 2018 and 2020. The sample consisted of patients with heart failure without visual, auditory, or cognitive deficits. Self-care behavior was assessed using the European Heart Failure Self-care Behavior Scale. Sociodemographic and clinical variables were selected through a literature review. The Spearman’s correlation coefficient and the Mann-Whitney test were used for data analysis. Factors presenting p≤0.10 and the variables of clinical interest were included in the multiple analysis, and p-values ≤ 0.05 were considered significant. Results: 340 patients with a mean self-care score of 24.7 were analyzed. Those taking more medications and adhering to the pharmacological treatment tended to present improved self-care (p≤0.001). In contrast, patients without a partner (p=0.022), with a sedentary lifestyle (p<0.001), or employed (p<0.001) tended to present worse self-care scores. Conclusion: The factors related to self-care behavior were adherence to pharmacological treatment, the number of medications taken, marital status, employment, and sedentary lifestyle. RESUMO Objetivo: avaliar o comportamento de autocuidado e sua relação com as variáveis sociodemográficas e clínicas de pacientes com insuficiência cardíaca. Método: estudo transversal e correlacional realizado em um ambulatório de miocardiopatia da cidade de São Paulo. O período da coleta de dados ocorreu entre os anos de 2018 a 2020. A amostra foi constituída por pacientes com insuficiência cardíaca que não apresentavam déficit visual, auditivo e/ou cognitivo. O comportamento de autocuidado foi avaliado pela European Heart Failure Self-care Behavior Scale. As variáveis sociodemográficas e clínicas foram selecionadas por meio de uma revisão de literatura. Para análise dos dados, utilizou-se o coeficiente de correlação de Spearman e o teste de Mann-Whitney. Fatores que apresentaram valores de p≤0,10 e as variáveis de interesse clínico foram incluídos na análise múltipla, e considerados significativos os valores de p≤0,05. Resultados: analisou-se 340 pacientes que tiveram escore médio de autocuidado de 24,7 pontos. Observou-se que pacientes que tomam mais medicamentos e aderem ao tratamento farmacológico têm tendência ao melhor autocuidado (p≤0,001), e pacientes sem companheiro (p=0,022), sedentários (p<0,001) e com vínculo empregatício ativo (p<0,001) tendem a ter piores escores de comportamento de autocuidado. Conclusão: os fatores relacionados ao comportamento de autocuidado foram a adesão ao tratamento farmacológico, o número de tomadas de medicamentos, o estado civil, o vínculo empregatício e o sedentarismo. RESUMEN Objetivo: evaluar el comportamiento de autocuidado y su relación con las variables sociodemográficas y clínicas de pacientes con insuficiencia cardíaca. Método: estudio transversal y correlacional realizado en un ambulatorio de mi cardiopatía de la ciudad de Sao Paulo. El período de recogida de datos se realizó entre los años de 2018 a 2020. La muestra estuvo constituida por pacientes con insuficiencia cardíaca que no presentaban déficit visual, auditivo y/o cognitivo. El comportamiento de autocuidado fue evaluado por la European Heart Failure Self-care Behavior Scale. Las variables sociodemográficas y clínicas fueron seleccionadas por medio de una revisión de literatura. Para el análisis de los datos se utilizó el coeficiente de correlación de Spearman y el test de Mann-Whitney. Los factores que presentaron valores de p≤0,10 y las variables de interés clínico fueron incluidos en el análisis múltiple, y considerados significativos los valores de p≤0,05. Resultados: se analizaron 340 pacientes que obtuvieron un puntaje medio de autocuidado de 24,7 puntos. Se observó que pacientes que toman más medicamentos y adhieren al tratamiento farmacológico tienen tendencia a obtener un mejor autocuidado (p≤0,001); por otro lado, los pacientes sin compañero (p=0,022), sedentarios (p<0,001) y con vínculo de trabajo activo (p<0,001) tienden a tener peores puntajes de comportamiento de autocuidado. Conclusión: los factores relacionados al comportamiento de autocuidado fueron la adherencia al tratamiento farmacológico, el número de tomadas de medicamentos, el estado civil, el vínculo de empleo y el sedentarismo.
ISSN:0104-0707
1980-265X
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DOI:10.1590/1980-265x-tce-2023-0191en