Differential diagnosis for an unusual calcification in the maxillary sinus: case report

• Published in: RGO - Revista Gaúcha de Odontologia Vol. 70
• Main Authors: HERREIRA-FERREIRA, Matheus, SOUZA-PINTO, Gustavo Nascimento de, TOLENTINO, Elen de Souza, CHICARELLI, Mariliani, IWAKI, Lilian Cristina Vessoni
• Format: Journal Article
• Language: English
• Published: Faculdade São Leopoldo Mandic 2022
• Subjects: Calcinosis; Cone beam computed tomography; Diagnosis; Maxillary sinus
• ISSN: 0103-6971; 1981-8637
• DOI: 10.1590/1981-86372022002220200187

ABSTRACT The aim of this study was to report a rare case of an asymptomatic calcification of unusual size and shape, inside the maxillary sinus identified on a cone beam computed tomography exam and to discuss the importance of knowledge of the anatomy of maxillary sinus and its changes carefully evaluating the entire volume of the images, regardless of the region of interest. An 83-year-old female patient underwent a cone beam computed tomography exam for other diagnostic purposes in the maxillofacial region. When analyzing the entire volume, an image of unusual limits, hyperdense and calcified was found in the right maxillary sinus, close to the anterior and medial wall, with a rounded and homogeneous shape, occupying approximately one third of the maxillary sinus. There was no lytic or erosive lesions on the maxillary sinus wall. The main diagnostic hypotheses raised were giant anthrolith, mucous retention phenomenon and osteoma. Due to the anatomical complexity of the maxillary sinus, diagnosis in this region becomes a challenge. Considering the limitations of 2D exams, the cone beam computed tomography exam can be used to evaluate these structures. Knowledge of differential hypotheses is extremely important for the case to be conducted correctly, but it does not replace biopsy and histopathological examination. RESUMO O objetivo desse estudo foi relatar um caso raro de uma calcificação assintomática de tamanho e formato incomum, no interior do seio maxilar, diagnosticado em um exame de tomografia computadorizada de feixe cônico, além de discutir a importância do conhecimento da anatomia do seio maxilar e suas alterações, avaliando cuidadosamente todo o volume das imagens, independentemente da região de interesse. Paciente do sexo feminino, 83 anos de idade, realizou uma tomografia computadorizada de feixe cônico para outros fins de diagnóstico na região bucomaxilofacial. Ao analisar todo volume da tomografia encontrou-se uma imagem de limites incomuns, hiperdensa e calcificada, no seio maxilar direito, próximo a parede anterior e medial, com formato arredondado e homogêneo, ocupando aproximadamente um terço do seio maxilar, com as suas paredes intactas e sem nenhuma lesão lítica ou erosiva. As principais hipóteses diagnosticas levantadas foram antrólito gigante, fenômeno de retenção mucoso e osteoma. Devido a complexidade anatômica do seio maxilar, o diagnóstico nessa região se torna um desafio. Considerando as limitações dos exames 2D, a tomografia computadorizada de feixe cônico pode ser empregada para a avaliação dessas estruturas. O conhecimento do raciocínio diagnóstico e das hipóteses diferenciais são de extrema importância para o que o caso seja conduzido corretamente, porém não substituem a biópsia e o exame histopatológico.