SENSIBILIDADE DAS POLÍTICAS MONETÁRIA, FISCAL E CAMBIAL NO COMBATE À INFLAÇÃO NO BRASIL
A atual forma de condução da política econômica brasileira tem como principal objetivo o controle inflacionário, sendo a taxa de juros o principal instrumento da política monetária utilizado pelo Banco Central para estabilizar a inflação em longo prazo. Diversos estudiosos têm debatido e investigado...
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Published in | RACE (Joaçaba) Vol. 15; no. 1; pp. 115 - 136 |
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Main Authors | , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Universidade do Oeste de Santa Catarina
30.03.2016
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Summary: | A atual forma de condução da política econômica brasileira tem como principal objetivo o controle inflacionário, sendo a taxa de juros o principal instrumento da política monetária utilizado pelo Banco Central para estabilizar a inflação em longo prazo. Diversos estudiosos têm debatido e investigado a eficácia da política monetária brasileira, seguindo a premissa de que aumentos na taxa Selic não seriam a forma mais eficaz de combate à inflação. Com o presente trabalho, visou-se determinar a sensibilidade das políticas fiscal, monetária e cambial no combate à inflação no Brasil, investigando empiricamente se a política monetária tem realmente o maior impacto no controle da inflação em longo prazo. Para isso, foi estimado um modelo de Vetores Correção de Erros (VEC). De acordo com os resultados,as principais variáveis que impactam a inflação em longo prazo são a dívida interna do setor público e o agerado monetário (M4). Também é alta a sensibilidade-câmbio da inflação. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) se mostrou pouco sensível em longo prazo a alterações na taxa Selic. Apesar de se apresentar como o principal instrumento de política na condução do regime de metas da inflação, alterações na taxa de juros não têm sido determinantes em longo prazo no controle inflacionário.Palavras-chave: Sensibilidade. Inflação. Políticas. Brasil. |
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ISSN: | 1678-6483 2179-4936 2179-4936 |
DOI: | 10.18593/race.v15i1.7597 |