Public health educational projects in Brazil: revealing the influence of contexts - social, political and of the world of work - over time
ABSTRACT This article analyzes the breadth of experiences of educational projects in Public Health/ Collective Health in Brazil, with an emphasis on contextual elements, so as to point out characteristics and key questions present in the Brazilian experience of this mode of education. The work and e...
Saved in:
Published in | Saúde em Debate Vol. 46; no. 134; pp. 710 - 720 |
---|---|
Main Authors | , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Centro Brasileiro de Estudos de Saúde
2022
|
Subjects | |
Online Access | Get full text |
Cover
Loading…
Summary: | ABSTRACT This article analyzes the breadth of experiences of educational projects in Public Health/ Collective Health in Brazil, with an emphasis on contextual elements, so as to point out characteristics and key questions present in the Brazilian experience of this mode of education. The work and education of sanitarians are traced historically, and their contradictions, alignments and perspectives identified. This will be discussed over six different historical periods starting in 1889, on the basis of the following analytical categories: a) socio-political conjunction; b) sanitarians practice; c) educational projects; and d) institutionalization and organization of public health. An analytical table is presented and discussed. Based on it, evidence of the mutual influence over time of socio-health contexts, educational projects and sanitarians world of work is pointed out. The challenge is to provide a counter-hegemonic education vis-à-vis the capitalist model, and that Public Health/Collective Health graduates manage to position themselves and work within this perspective. Making adaptations to the educational project seems valid. However, it may not be enough to alter structural tensions, since the political and economic setting has historically determined ‘for what’, ‘where’, ‘how’ and ‘for whom’ sanitarians work.
RESUMO O presente artigo analisa os projetos formativos em Saúde Pública/Saúde Coletiva no Brasil no conjunto de suas experiências, com destaque para elementos contextuais, de forma a apontar características e questões centralmente presentes na experiência brasileira dessa modalidade formativa. Será dada historicidade ao trabalho e a formação do sanitarista, pontuando suas contradições, seus alinhamentos e suas perspectivas. Isso será analisado a partir de categorias analíticas que representam seis períodos históricos distintos a partir de 1889: a) conjunção sócio-político; b) prática do sanitarista; c) projeto formativo; d) institucionalização e organização da saúde pública. Um quadro analítico é apresentado e discutido, a partir dele são apontadas as evidências de mútua influência entre os contextos sócio sanitários e os projetos formativos e o mundo do trabalho do sanitarista ao longo do tempo. O desafio é fazer uma formação contra hegemônica ao modelo de produção capitalista e que egressos de bacharelados em Saúde Pública/Saúde Coletiva consigam se inserir e atuar nessa perspectiva. Fazer adaptações ao projeto formativo parece válido, no entanto, pode não ser suficiente para mudar as tensões estruturais, já que a conjuntura política e econômica historicamente tem determinado o ‘para que’, o ‘onde’, o ‘como’ e o ‘para quem’ o sanitarista trabalha. PALAVRAS-CHAVE Saúde pública. Sistema Único de Saúde. Pessoal da saúde. Educação em saúde. Política de saúde. |
---|---|
ISSN: | 0103-1104 2358-2898 |
DOI: | 10.1590/0103-1104202213408 |