On the metaphysical role of historicity

ABSTRACT I argue that the philosophy of historicity forms the metaphysical core of the historical way of thinking and, therefore, is relevant as a philosophy of history and historiography. From this perspective, the scope of the theorization of history should extend to the substantive metaphysical g...

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Published inHistória (São Paulo, Brazil) Vol. 42
Main Author Leite, Augusto B. de Carvalho Dias
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho 2023
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Summary:ABSTRACT I argue that the philosophy of historicity forms the metaphysical core of the historical way of thinking and, therefore, is relevant as a philosophy of history and historiography. From this perspective, the scope of the theorization of history should extend to the substantive metaphysical ground in which the modern idea of history was built to disclose the main temporal character of the historical phenomena to which historicity refers. Hence, since my goal here is the clarification of the meaningfulness of historicity, I examine the philosophical tradition that investigates the transient nature of reality-a key feature of the historicity of existence represented by G. W. F. Hegel, F. W. J. Schelling, and, above all, Martin Heidegger-since this tradition includes especially valuable ontological arguments for illuminating hidden presuppositions in the still-relevant understanding of history. RESUMO Proponho que uma filosofia da historicidade é o cerne metafísico do modo histórico de pensar, logo, tão relevante quanto uma filosofia da história e da historiografia. Para o estudo do significado do caráter temporal dos fenômenos históricos, quer dizer, para o exame da historicidade, a teorização sobre a história deve ampliar seu escopo de investigação até o fundamento metafísico substantivo sob o qual a ideia moderna de história foi construída. Assim, na medida que a explicação do sentido da historicidade é o objetivo deste artigo, a tradição filosófica que investiga a essência da natureza transitória da realidade, representada principalmente por G. W. F. Hegel, F. W. J. Schelling e, sobretudo, Martin Heidegger, será examinada, dado que ela possui argumentos ontológicos valiosos para iluminar alguns pressupostos ocultos presentes no que compreendemos sobre o que é a história.
ISSN:0101-9074
1980-4369
1980-4369
DOI:10.1590/1980-4369e2023039