CRESCIMENTO DE ESPÉCIES ARBÓREAS EM UMA FLORESTA NATURAL DE TERRA FIRME APÓS A COLHEITA DE MADEIRA E TRATAMENTOS SILVICULTURAIS, NO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS, PARÁ, BRASIL
http://dx.doi.org/10.5902/1980509820585Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de tratamentos silviculturais sobre o crescimento de uma floresta natural de terra firme explorada usando técnicas de impacto reduzido. A pesquisa foi conduzida na Área de Manejo Florestal (AMF) da Fazenda Rio...
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Published in | Ciência florestal Vol. 25; no. 4; pp. 873 - 883 |
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Main Authors | , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English Portuguese |
Published |
Universidade Federal de Santa Maria
30.12.2015
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Summary: | http://dx.doi.org/10.5902/1980509820585Este trabalho teve como objetivo avaliar os efeitos de tratamentos silviculturais sobre o crescimento de uma floresta natural de terra firme explorada usando técnicas de impacto reduzido. A pesquisa foi conduzida na Área de Manejo Florestal (AMF) da Fazenda Rio Capim, pertencente à empresa Cikel Brasil Verde Madeiras Ltda., localizada no município de Paragominas, Estado do Pará. A área experimental correspondeu a 500 ha, nos quais foram estabelecidos cinco tratamentos (100 ha cada) com quatro repetições (25 ha cada) seguindo um delineamento completamente ao acaso. As repetições foram distribuídas aleatoriamente na amostra de 500 ha na AMF. Foram avaliados os seguintes tratamentos: T1 – exploração de impacto reduzido (EIR) + desbaste de liberação clássico e corte de cipós; T2 – EIR + desbaste de liberação modificado e corte de cipós; T3 – EIR + corte de cipós; T6 – apenas EIR; T7 - floresta não explorada (testemunha). Nos quatro anos de monitoramento da floresta, após a colheita de madeira e aplicação dos tratamentos silviculturais, T2 e T3 tiveram as maiores taxas de crescimento em diâmetro. Contudo, o período de quatro anos não é suficiente para indicar o tratamento “mais adequado”, com base no crescimento em diâmetro, em resposta à anelagem de árvores e corte de cipós. Em nível de espécie, o crescimento variou entre e dentro dos tratamentos experimentais. Em geral, as menores taxas de crescimento em diâmetro ocorreram na floresta não explorada (T7). |
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ISSN: | 0103-9954 1980-5098 1980-5098 |
DOI: | 10.5902/1980509820585 |