Identidade de modelo hipsométrico para cerrado sensu stricto

Este trabalho objetivou testar diferentes tipos de ajuste de um modelo hipsométrico utilizando-se do teste de identidade de modelos em um fragmento de Cerrado localizado no Tocantins. Foi inventariada uma área de 7,0 ha por meio de seis parcelas de 200 m² cada reservando-se 40% da área para definir...

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Published inScientia agraria Vol. 19; no. 2; pp. 7 - 14
Main Authors Terra, David Lucas Camargo Vieira, Freitas, Brenno Cunha, De Andrade, Valdir Carlos Lima, De Souza, Priscila Bezerra
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published 25.09.2018
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Summary:Este trabalho objetivou testar diferentes tipos de ajuste de um modelo hipsométrico utilizando-se do teste de identidade de modelos em um fragmento de Cerrado localizado no Tocantins. Foi inventariada uma área de 7,0 ha por meio de seis parcelas de 200 m² cada reservando-se 40% da área para definir a melhor forma de ajuste hipsométrico e aplicar as equações geradas nos 60% restantes. Foram medidos todos os indivíduos com CAP superior igual ou superior a 9,5 cm e suas alturas. Os dados obtidos foram dividindos em seis diferentes agrupamentos, quais sejam: por classe de diâmetro, classe de altura dominante (Hd), família botânica, espécie, IVI e por parcela inventariada. Realizou-se o teste de identidade de Graybill, com posterior aplicação de um Delineamento Inteiramente Casualizado no esquema de parcelas subdivididas, seguido do teste de Dunnett e recalculo do coeficiente de determinação ajustado e o erro padrão da estimativa. Concluiu-se que os dados ajustados por Classe de DAP, IVI e espécie apresentaram resultados muito próximos, ou, semelhantes ao ajuste do modelo reduzido, sendo o oposto constatado para os dados ajustados por Parcela e Familia. Além disso, dentre todas formas de agrupamento, a divisão por parcela foi a que obteve os melhores resultados, seguido do ajuste por família.
ISSN:1519-1125
1983-2443
1983-2443
DOI:10.5380/rsa.v19i2.48951