RELAÇÕES HISTÓRICAS ENTRE A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A PARTICIPAÇÃO SOCIAL

Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da...

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Published inRevista Tempos e Espaços em Educação (Online) Vol. 11; no. 24; pp. 253 - 266
Main Authors Festozo, Marina Battistetti, Queixas, Ricardo Campos, Nascimento Junior, Antonio Fernandes, Tozoni-Reis, Marilia Freitas de Campos
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Universidade Federal de Sergipe 01.01.2018
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Summary:Recorremos à história para pesquisar as relações entre movimentações sociais e a concepção crítica da Educação Ambiental brasileira. Tomamos o materialismo histórico-dialético como referencial teórico-metodológico. Os dados resultam de pesquisa bibliográfica e de campo, entrevistando personagens da área de história ambiental e do ambientalismo europeu. Nossas pesquisas indicam que, em meio aos novos movimentos sociais, o movimento ambientalista assume novas críticas, ao uso de energia nuclear, à cultura política, aos modos de vida, etc. Estes movimentos contribuem com o aprimoramento da participação da sociedade e, portanto, com a sua formação política. O Brasil, apesar da longa história de exploração e tolhido por ditaduras, com o tempo, sintetiza ideais revolucionários locais e estrangeiros e se torna solo fecundo a um movimento crítico, inclusive na educação. A Educação Ambiental se fortalece junto a este movimento, articulando assim a questão ambiental à justiça, participação, emancipação social e sustentabilidade.
ISSN:2358-1425
2358-1425
DOI:10.20952/revtee.v11i24.6677