ALTERNATIVA DE FIXAÇÃO NO PROCESSO CITOLÓGICO

Os fixadores eleitos para a rotina citológica são o etanol a 96% e o formol a 10%. Na última década, surgiram fixadores alternativos que apresentam variações na sua composição, além de conter concentrações menores de álcool e a não utilização do formol por este último apresentar propriedades carcino...

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Published inRevista Uningá Vol. 57; no. 3; pp. 13 - 20
Main Authors Carvalho, Marcio Santos, De Sousa, Joana Albuquerque Bastos, De Macedo, Rayssa Ferreira Cavaleiro, De Sousa, Nayanna Matos, Mendes, Roberta Janaina Soares, Bezerra, Arthur Antunes Costa, Rodrigues, Vandilson Pinheiro, Pereira, Erika Martins
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Editora Uningá 06.10.2020
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Summary:Os fixadores eleitos para a rotina citológica são o etanol a 96% e o formol a 10%. Na última década, surgiram fixadores alternativos que apresentam variações na sua composição, além de conter concentrações menores de álcool e a não utilização do formol por este último apresentar propriedades carcinogênicas. Entre estes, encontram-se alguns fixadores alcoólicos, como o RCL2 e alguns alternativos como mel, açúcar mascavo e spray fixador de penteado de cabelo, mas ainda existem poucos trabalhos que comprovem a eficiência destes outros fixadores. O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia de um fixador alterativo ao formol e apresentar condições de aquisição em locais e situações em que o formol não é encontrado. Foram coletadas amostras da mucosa jugal e do dorso da língua dos participantes da pesquisa, essas amostras foram fixadas e divididas em grupos segundo os seguintes fixadores: RCL2, álcool 96%, formol a 10% e spray fixador de cabelo vendido em todas as farmácias com diversas marcas comerciais. Os parâmetros morfológicos como: integridade e arquitetura celular analisadas com o fixador de cabelo apresentou bons resultados quando comparado aos demais fixadores já utilizados na rotina citológica, sendo possível a sua utilização como produto alternativo nas fixações de citologias esfoliativas. Entretanto sugere-se que novos testes de coloração sejam realizados para maior acurácia das análises.
ISSN:2318-0579
2318-0579
DOI:10.46311/2318-0579.57.eUJ3157