Representações visuais na modernidade líquida: o que os manequins falam de nós?

http://dx.doi.org/10.5902/1984644414198O fluxo de imagens, transformações tecnológicas e o culto ao corpo e à beleza são características que marcam a contemporaneidade. Fotografias, ilustrações e imagens da mídia difundem modelos com os quais as pessoas podem se identificar. Objetivou-se analisar co...

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Published inEducação (Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil) Vol. 40; no. 2; pp. 361 - 374
Main Authors Michely Calciolari Souza, João Paulo Baliscei, Teresa Kazuko Teruya
Format Journal Article
LanguageEnglish
Spanish
Published Universidade Federal de Santa Maria 29.05.2015
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Summary:http://dx.doi.org/10.5902/1984644414198O fluxo de imagens, transformações tecnológicas e o culto ao corpo e à beleza são características que marcam a contemporaneidade. Fotografias, ilustrações e imagens da mídia difundem modelos com os quais as pessoas podem se identificar. Objetivou-se analisar como os sujeitos são representados pelos manequins de lojas. Para tanto, foi desenvolvida uma contagem de manequins, em um shopping center da cidade de Maringá, Paraná. Fora constatado que os manequins representam, em sua maioria, as pessoas de cor ou raça branca. Verificou-se que o número de manequins de outras cores não corresponde ao número de brasileiros que se consideram pretos/as, pardos/as, amarelos/as ou indígenas. A partir disso, discutiu-se a importância da formação docente para os aspectos visuais da contemporaneidade.
ISSN:0101-9031
1984-6444
DOI:10.5902/1984644414198