Farmacoterapia da reposição hormonal
O presente trabalho teve por objetivo descrever os prós e contras do uso de terapias de reposição hormonal e no período pós-menopausa, descrevendo as terapias de reposição hormonal utilizadas atualmente, os principais riscos de reações adversas, que podem surgir com o tempo prolongado e ressaltar qu...
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Published in | Scientific electronic archives Vol. 15; no. 12 |
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Main Authors | , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Universidade Federal de Rondonópolis
30.11.2022
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Summary: | O presente trabalho teve por objetivo descrever os prós e contras do uso de terapias de reposição hormonal e no período pós-menopausa, descrevendo as terapias de reposição hormonal utilizadas atualmente, os principais riscos de reações adversas, que podem surgir com o tempo prolongado e ressaltar que a terapia deve ser realizada com segurança, devidamente acompanhada, por um profissional qualificado e dentro dos limites evidenciados pela ciência. Esta pesquisa bibliográfica foi realizada, utilizando o método de abordagem hipotética dedutiva, através do levantamento bibliográfico de livros texto e pesquisa na internet, nas bases eletrônicas, incluindo a biblioteca virtual Scielo e revistas do Conselho Regional de Farmácia enfatizando a farmacoterapia de reposição hormonal. Esta fase natural da mulher, a menopausa é sem dúvida nenhuma um momento muito conflitante, com mudanças muito impactantes, na vida de uma mulher, com influência metabólica, psíquica e emocional. A terapia hormonal vem sendo a forma mais utilizada para diminuir os efeitos desta fase da vida, mas ainda existem contraindicações e dificuldades na implantação desta terapia, que deve ser individual e com acompanhamento médico, sendo administrada com precaução, responsabilidade e como um aspecto da atenção integral ao paciente e por um médico responsável, existem diversas variantes na escolha da terapia e tempo de duração, como: pacientes com câncer estrogênio dependente, sangramento uterino de causa desconhecida, doença cardiovascular e doença hepática em atividade, devido a metabolização hepática dos hormônios, tempo superior a 10 anos de menopausa e história familiar de evento tromboembólicos. |
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ISSN: | 2316-9281 2316-9281 |
DOI: | 10.36560/151220221627 |