ESTÁGIOS DE VIVENCIA: FERRAMENTA DE ENSINO E APRENDIZAGEM
Os padrões de ensino das universidades ainda passam por processos de engessamento, e, é notável a falta de investimento e comprometimento das instituições com o retorno dos conhecimentos adquiridos para a sociedade em geral. Diante disso, são necessárias propostas metodológicas voltadas para vivênci...
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Published in | Elo (Viçosa) Vol. 6; no. 3 |
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Main Authors | , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Universidade Federal de Viçosa
28.12.2017
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Summary: | Os padrões de ensino das universidades ainda passam por processos de engessamento, e, é notável a falta de investimento e comprometimento das instituições com o retorno dos conhecimentos adquiridos para a sociedade em geral. Diante disso, são necessárias propostas metodológicas voltadas para vivências interdisciplinares, onde haja troca de experiências e conhecimentos entre o estudante e a comunidade. A fim de romper a barreira entre conhecimento acadêmico e conhecimento popular, o Grupo de Estudos da Amazônia (GEA) tem realizado nos últimos onze anos, atividades pedagógicas focadas no ensino através da vivencia. Em dois mil e quatorze a dois mil e quinze o GEA realizou um curso de iconografia da arte marajoara e uma vivência ao estado do Pará, envolvendo estudantes de diversos cursos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e também artesões. Através dos relatos dos participantes percebeu-se a ampliação do conhecimento teórico adquirido e uma grande conscientização dos estudantes perante a realidade regional. Dessa forma, reforça-se a importância de metodologiasde ensino voltadas a praticas de extensão.Palavras-chave: Práticas pedagógicas. Grupo de Estudos da Amazônia. Extensão Universitária.Área temática: Educação, Teorias e Metodologias em Extensão. |
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ISSN: | 2317-191X 2317-5451 |
DOI: | 10.21284/elo.v6i3.270 |