“Pai e construtor da arte brasileira” – A Academia das Belas Artes na reforma da educação promovida por Benjamin Constant em 1890/1891

No decorrer da década de 1880, a Academia Imperial de Belas Artes foi alvo de avaliações desfavoráveis por parte de críticos de arte e de alguns de seus professores, alunos e diretores. Exigia-se uma reforma urgente da estrutura e dos métodos de ensino da instituição. Com o advento da República, em...

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Published inRevista Digital do LAV no. 10
Main Author Dazzi, Camila
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) 26.03.2013
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Summary:No decorrer da década de 1880, a Academia Imperial de Belas Artes foi alvo de avaliações desfavoráveis por parte de críticos de arte e de alguns de seus professores, alunos e diretores. Exigia-se uma reforma urgente da estrutura e dos métodos de ensino da instituição. Com o advento da República, em novembro de 1889, a ansiada reformulação começou a se tornar realidade através da nomeação de uma comissão incumbida de elaborar o projeto de reforma da Academia. Depois de muitos debates ao longo de 1890 sobre o modo como a Reforma deveria ser conduzida, o então ministro da Instrução Pública, Correios e Telégrafos, Benjamin Constant, aprovou os Estatutos da Escola Nacional das Belas Artes, em 8 de novembro daquele ano, com o decreto n. 983. O presente artigo apresentar a ‘Reforma de 1890’ como parte da reforma de educação de Benjamin Constant, colocada em prática nos anos de 1890 e 1891.
ISSN:1983-7348
1983-7348
DOI:10.5902/198373486536