Padronização da Técnica RT-qPCR para detecção de Arbovírus em amostras de tecidos parafinados

Arbovírus são transmitidos por mosquitos e carrapatos, causando doenças graves em humanos, como dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela. Este estudo buscou padronizar a técnica de RT-qPCR para detecção desses vírus em amostras de tecidos parafinados. Foram utilizadas 45 amostras parafinadas, inclu...

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Published inEvidência (Joaçaba) pp. 1 - 10
Main Authors De Freitas, Maria Clara Valente, De Melo, Karla Fabiane Lopes, Franco, Edna Cristina, Casseb, Samir Mansour Moraes
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Universidade do Oeste de Santa Catarina 13.11.2023
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Summary:Arbovírus são transmitidos por mosquitos e carrapatos, causando doenças graves em humanos, como dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela. Este estudo buscou padronizar a técnica de RT-qPCR para detecção desses vírus em amostras de tecidos parafinados. Foram utilizadas 45 amostras parafinadas, incluindo arbovírus em estudo e amostras de controle negativo, provenientes de diferentes períodos e tecidos, catalogadas pelo Instituto Evandro Chagas. A padronização da técnica de RT-qPCR é essencial para a vigilância epidemiológica de arbovírus na região amazônica e no Brasil. Os resultados demonstraram eficiência na detecção e quantificação do genoma viral dos diferentes arbovírus. A técnica de RT-qPCR se mostrou uma ferramenta importante para o diagnóstico diferencial em amostras de tecidos parafinados. Essa padronização é relevante para o monitoramento e controle efetivo das doenças transmitidas por arbovírus, contribuindo para a saúde pública e a prevenção de surtos. Este estudo ressalta a importância da padronização da técnica de RT-qPCR para detecção de arbovírus em amostras de tecidos parafinados. A região amazônica e o Brasil são áreas propensas a surtos dessas doenças, tornando esses avanços ainda mais significativos. A detecção precoce e precisa dos arbovírus permite a implementação de medidas de controle e prevenção mais eficazes, além de contribuir para a compreensão da epidemiologia dessas doenças.
ISSN:1519-5287
2236-6059
DOI:10.18593/evid.32787