PREVALÊNCIA DE LESÕES POR PRESSÃO EM UM HOSPITAL DE TRANSIÇÃO NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE

Objetivo: determinar a prevalência de lesão por pressão em um hospital de transição do cuidado do município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Método: Trata-se de  um estudo transversal e retrospectivo. A população foi constituída por 685 pacientes que estiveram internados no hospital e com as...

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Published inRevista Enfermagem Atual in Derme Vol. 97; no. 3; p. e023127
Main Authors Lamounier Neves, Társila, Silva Ferreira, Brisa Emanuelle, Teixeira Moraes, Juliano, Cristiane Gandra, Elen, Alves Rodrigues, Simone
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Sociedade Brasileira de Enfermagem em Feridas e Estética 13.07.2023
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Summary:Objetivo: determinar a prevalência de lesão por pressão em um hospital de transição do cuidado do município de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Método: Trata-se de  um estudo transversal e retrospectivo. A população foi constituída por 685 pacientes que estiveram internados no hospital e com assistência registrada em prontuários no ano de 2018. Resultados: A prevalência de pacientes com  lesão por pressão nesse estudo foi de 14% (Intervalo de Concordância = 7% e 22%). Os pacientes com maior ocorrência de lesão por pressão da instituição eram do sexo masculino (52%), com idade entre 75 a 84 anos (33%) e pele de cor parda (51%). Apesar da maioria dos pacientes estarem em risco de lesão por pressão, a instituição possui uma baixa prevalência de lesão quando comparada ao encontrado na literatura. Neste estudo, os indivíduos acima de 60 anos possuem maior risco de lesão por pressão. O tempo médio para abrir lesão foi o mesmo entre os estágios. Observa-se também que a maioria das lesão por pressão estão localizadas em áreas anatômicas de maior pressão e ocorrem quando o paciente se encontra em decúbito dorsal. Conclusão: Pode-se concluir que as lesão por pressão constituem um sério problema comumente identificável no contexto assistencial. Medidas de prevenção devem ser adotadas.
ISSN:2447-2034
2447-2034
DOI:10.31011/reaid-2023-v.97-n.3-art.1876