Como se formar médica no século XIX
Este artigo é fruto da análise da trajetória formativa de Maria Amélia Cavalcanti de Albuquerque (1854-1934), primeira médica pernambucana, formada em faculdade brasileira, em 1892. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental a investigação revelou caminhos, estudos, trajetos formativos, problem...
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Published in | Revista brasileira de história da educação Vol. 21; no. 1; p. e170 |
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Main Authors | , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Sociedade Brasileira de História da Educação
05.02.2021
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Summary: | Este artigo é fruto da análise da trajetória formativa de Maria Amélia Cavalcanti de Albuquerque (1854-1934), primeira médica pernambucana, formada em faculdade brasileira, em 1892. Por meio de pesquisa bibliográfica e documental a investigação revelou caminhos, estudos, trajetos formativos, problemas do ser mulher, bem como as oportunidades educacionais aproveitadas. Longe de uma história de opressor versus oprimido, o que se buscou foi a aproximação de uma escrita da história que valoriza a atuação de mulheres a partir dos dispositivos formativos de um período histórico que consorciam tradição familiar, poder econômico, redes de relacionamentos, subvenção pública, além da vontade de enfrentar uma sociedade androcêntrica que, se não impedia, dificultava qualquer tipo de ascensão feminina. |
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ISSN: | 1519-5902 2238-0094 |
DOI: | 10.4025/10.4025/rbhe.v21.2021.e170 |