Avaliação de diferentes substratos orgânicos para mudas de Enterolobium contortisiliquum em uma área desertificada

Este trabalho objetivou avaliar o desempenho de mudas de Enterolobium contortisiliquum produzidas com diferentes substratos em uma área desertificada no sul do Piauí. Para tanto, foram plantadas 75 mudas de Enterolobium contortisiliquum, utilizando espaçamento de 2 x 2 m e covas com dimensões de 40...

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Published inRevista Agrogeoambiental Vol. 8; no. 3
Main Authors Castro, Verônica Carvalho de, Fernandes, Milton Marques, Fernandes, Márcia Rodrigues de Moura, Nóbrega, Rafaela Simão Abrahão
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais 18.12.2015
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Summary:Este trabalho objetivou avaliar o desempenho de mudas de Enterolobium contortisiliquum produzidas com diferentes substratos em uma área desertificada no sul do Piauí. Para tanto, foram plantadas 75 mudas de Enterolobium contortisiliquum, utilizando espaçamento de 2 x 2 m e covas com dimensões de 40 x 40 cm, em uma área degradada por mineração em processo de desertificação há pelo menos 80 anos. Foram utilizados quinze tratamentos e cinco repetições por tratamento em delineamento inteiramente casualizado sob diferentes tipos e doses de substratos: composto orgânico de lixo urbano, bagana de carnaúba e casca de arroz carbonizada adicionados a amostras de subsolo de Latossolo Amarelo para compor cinco diferentes proporções de cada substrato: subsolo (%): 0:100; 20:80; 40:60; 60:40; 80:20. Os três substratos orgânicos testados influenciaram significativamente, proporcionando um melhor desenvolvimento das mudas de Enterolobium contortisiliquumem em comparação com a testemunha, sem adição de nenhuma fonte orgânica. Os substratos bagana de carnaúba e composto orgânico de lixo urbano foram os substratos recomendados para produção de mudas para recuperação de áreas em desertificação no Piauí.Palavras-chave: Semiárido. Recuperação áreas degradadas. Leguminosa.
ISSN:1984-428X
2316-1817
DOI:10.18406/2316-1817v8n32016884