Liga da Justiça

O presente artigo estuda o lançamento da Zack Snyder’s Justice League, anunciada para 2021. Trata-se da visão inicial do diretor para o longa-metragem Liga da Justiça (2017), marcado por conflitos de bastidores e pela interferência da Warner Bros. (WB) no controle criativo do projeto. Através do ati...

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Published inRevista Paradoxos Vol. 5; no. 2; pp. 229 - 245
Main Authors Paiva, Rodrigo Sérgio Ferreira, Rocha Júnior, Dario Brito, Peixoto, João Guilherme de Melo
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Universidade Federal de Uberlândia 28.12.2020
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Summary:O presente artigo estuda o lançamento da Zack Snyder’s Justice League, anunciada para 2021. Trata-se da visão inicial do diretor para o longa-metragem Liga da Justiça (2017), marcado por conflitos de bastidores e pela interferência da Warner Bros. (WB) no controle criativo do projeto. Através do ativismo do consumidor prosumer[1], estratégias de marketing foram utilizadas para reivindicar a proposta original da obra. Com o referencial teórico de autores como Shirky (2011), Rheingold (1996) e Jenkins (2014), verifica-se a hipótese de que o anúncio foi uma resposta estratégica ao fã para promover o HBO Max, novo serviço de streaming do estúdio. A extensão da adaptação fílmica para a plataforma caracteriza o produto como uma narrativa transmidiática, que contribui para a compreensão do universo narrativo da DC Films e suas controvérsias.    
ISSN:2525-5568
2525-5568
DOI:10.14393/par-v5n2-2020-57143