Milk microbiota of clinical mastitic cows: an etiological approach
Bovine mastitis is the most impacting disease of dairy industry, and it is characterized by a complexity of causal agents, which have revealed a geographical variation among regions and countries. The mastitis-related pathogens have been traditionally classified as contagious or environmental, based...
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Published in | Ciência rural Vol. 55; no. 2 |
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Main Authors | , , , , , , , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | English |
Published |
Universidade Federal de Santa Maria
2025
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Summary: | Bovine mastitis is the most impacting disease of dairy industry, and it is characterized by a complexity of causal agents, which have revealed a geographical variation among regions and countries. The mastitis-related pathogens have been traditionally classified as contagious or environmental, based on habits of the microorganisms and transmission routes. Besides, the severity of mammary infections has been associated with the virulence of the pathogens, and immune and nutritional status of the hosts. Considering this scenario, we investigated the etiological pattern, clinical severity scores, and days in milk (DIM) data in 4,273 clinical cases of bovine mastitis among ten large-dairy farms located in Brazil. Streptococcus dysgalactiae (283/4,273 = 6.6%), Escherichia coli (190/4,273 = 4.4%), Prototheca spp. (112/4,273 = 2.6%), and Streptococcus uberis (95/4,273 = 2.2%) were the predominant pathogens isolated. Among 4,273 clinical cases, clinical severity score was available in 43.8% (1,871/4,273) animals. From these, 69.8% (1,306/1,871), 27.3% (510/1,871), and 2.9% (55/1,871) were scored as mild, moderate, and severe, respectively. Pathogens were observed mainly in samples obtained during the first 100 days in milk, and clinical severity scored mainly as mild. Our results contributed to the etiological identification, clinical severity scoring, and milking aspects of mastitic cows in dairy farms with a history of clinical mammary infections.
RESUMO: A mastite bovina é a doença mais impactante na indústria de laticínios e é caracterizada por uma complexidade de agentes causais, os quais têm revelado uma variação geográfica entre regiões e países. Os patógenos relacionados à mastite têm sido tradicionalmente classificados como contagiosos ou ambientais, com base na fonte de infecção ou origem e nas vias de transmissão. Além disso, a gravidade das infecções mamárias tem sido associada à virulência dos patógenos, e ao estado imunológico e nutricional dos animais. Considerando esse cenário, investigamos os agentes etiológicos, os escores de gravidade clínica e os dados de dias em lactação (DEL) em 4.273 casos clínicos de mastite bovina em dez fazendas de grande porte, quatro localizadas no sudoeste do estado de São Paulo e seis no sul do Estado de Minas Gerais, Brasil. Streptococcus dysgalactiae (283/4.273 = 6,6%), Escherichia coli (190/4.273 = 4,4%), Prototheca spp. (112/4.273 = 2,6%) e Streptococcus uberis (95/4.273 = 2,2%) foram os patógenos predominantes isolados. Entre os 4.273 casos clínicos, a pontuação de gravidade clínica estava disponível em 43,8% (1.871/4.273) dos animais. Desses, 69,8% (1.306/1.871), 27,3% (510/1.871) e 2,9% (55/1.871) foram classificados como leves, moderados e graves, respectivamente. Os patógenos foram observados principalmente em amostras obtidas durante os primeiros 100 dias em lactação, e a gravidade clínica foi principalmente classificada como leve. Nossos resultados contribuem para a identificação etiológica, a pontuação de gravidade clínica e os aspectos de ordenha de vacas com mastite em fazendas leiteiras com histórico de infecções mamárias clínicas. |
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ISSN: | 0103-8478 1678-4596 |
DOI: | 10.1590/0103-8478cr20230555 |