ESTUDO DO DESGASTE DE REVESTIMENTO INTERNO DE UM MOINHO DE BOLAS OPERANDO COM ROCHA FOSFÁTICA

O revestimento interno dos moinhos vem tomando maior proeminência devido à sua influência direta na eficiência de moagem e pelo alto custo agregado relacionado ao seu tempo de operação. Uma vez que o desgaste do revestimento não é uniforme, foi realizado o acompanhamento do desgaste do revestimento...

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Published inHolos (Natal, RN) Vol. 3; pp. 141 - 149
Main Authors Silva, André Carlos, Silva, Elenice Maria Schons, Silva, Tulyo Maia
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte 03.07.2014
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Summary:O revestimento interno dos moinhos vem tomando maior proeminência devido à sua influência direta na eficiência de moagem e pelo alto custo agregado relacionado ao seu tempo de operação. Uma vez que o desgaste do revestimento não é uniforme, foi realizado o acompanhamento do desgaste do revestimento interno do moinho de bolas (SAG 4,87 x 6,09 m) da empresa Vale Fertilizantes S.A. Unidade Catalão-GO. Tal moinho trabalha com rocha fosfática e o monitoramento se deu através de um dispositivo prático visando à determinação do comportamento do desgaste do revestimento ao longo de toda a extensão do moinho, desde a alimentação até a descarga, bem como a variação em um único perfil de uma placa do revestimento. Observou-se que o desgaste não é uniforme tanto ao longo do moinho quanto em um mesmo perfil, indicando que o maior desgaste ocorre nos primeiros e últimos 1,5 metros, com valores muito próximos. Na alimentação do moinho o desgaste específico foi de 0,60 g/t, na descarga de 0,63 g/t e no do centro do moinho de aproximadamente 0,55g/t.
ISSN:1807-1600
1807-1600
DOI:10.15628/holos.2014.1776