OS DISCURSOS POLÍTICOS INSCRITOS NO CORPO QUE DANÇA E (D)ENUNCIA

O presente artigo discute as inferências do corpo dissidente na dança contemporânea e exemplifica tal dissidência a partir da obra Proibido Elefantes da Companhia potiguar Gira Dança. Discute-se sobre os discursos que se inscrevem no corpo, que é considerado dissidente, mas que pode ser referenciado...

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Published inRevista da FUNDARTE Vol. 53; no. 53
Main Authors Vieira, Marcilio de Souza, Cardoso de Lima, Talles Atyhê
Format Journal Article
LanguageEnglish
Spanish
Published Editora da FUNDARTE 27.03.2023
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Summary:O presente artigo discute as inferências do corpo dissidente na dança contemporânea e exemplifica tal dissidência a partir da obra Proibido Elefantes da Companhia potiguar Gira Dança. Discute-se sobre os discursos que se inscrevem no corpo, que é considerado dissidente, mas que pode ser referenciado na dança. Assumimos a perspectiva de corpos dissidentes por entender que o conceito é mais pertinente para a compreensão de tais corpos no campo da dança na atualidade. Assim, refletimos e discutimos sobre esse corpo que dança e (d)enuncia, ao mesmo tempo, com vista a direcionar nosso olhar sobre a obra de dança potiguar, com intuito de compreender de que modo as narrativas e poéticas são engendradas, a partir de nuances políticas, em corpos desobedientes.
ISSN:1519-6569
2319-0868
DOI:10.19179/rdf.v53i53.1191