OS INDICADORES NO SUL DO BRASIL, SUSTENTABILIDADE, ENFERMAGEM E AS METAS DE SAÚDE PARA 2030

O desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza são apontados pela Organização das Nações Unidas como problemas a serem superados até 2030, sendo elencados 17 objetivos visando o desenvolvimento sustentável. Nesse artigo destaca-se o terceiro Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS), v...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista Expressão Católica Saúde (Online) Vol. 4; no. 2; pp. 91 - 102
Main Authors Lima, Ângela Roberta Alves, Buss, Eliana, Barbieri, Rosa Lia, Heck, Rita Maria
Format Journal Article
LanguageEnglish
Portuguese
Published Centro Universitário Católica de Quixadá 19.12.2019
Subjects
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:O desenvolvimento sustentável e a erradicação da pobreza são apontados pela Organização das Nações Unidas como problemas a serem superados até 2030, sendo elencados 17 objetivos visando o desenvolvimento sustentável. Nesse artigo destaca-se o terceiro Objetivo do Desenvolvimento Sustentável (ODS), voltado para a saúde e a promoção do bem-estar para todos, em todas as idades, tendo como prioridade reduzir a taxa de mortalidade neonatal, infantil e materna, bem como as mortes por causas evitáveis de 0 a 75 anos. Os dados analisados mostram-se na contramão aos ODS 3 - saúde, visto que têm aumentado o número de mortes nos anos avaliados, sendo que em 2016 alcançaram os maiores índices do período analisado. Os desafios propostos pelos ODS vão além de contemplar questões que afetam as pessoas, o planeta, a prosperidade e a paz. Os ODS reconhecem que acabar com a pobreza deve acompanhar as estratégias que criam o crescimento econômico e abordam uma série de necessidades sociais, incluindo educação, saúde, proteção social e oportunidades de emprego. Essas ações colocam o Enfermeiro diante de desafios práticos que ultrapassa os âmbitos do hospital e da Unidade Básica de Saúde, exercendo um papel que permita participar das decisões políticas e de gestão dos sistemas de saúde, chamando-os para um papel de liderança e de ações intersetoriais.
ISSN:2526-964X
2526-964X
DOI:10.25191/recs.v4i2.3245