Why and how to reform an innovative curriculum? An experience report from Londrina

Introduction: The undergraduate medical course of the State University of Londrina was the second in Brazil to adopt an integrated curriculum and Problem-Based Learning (PBL). Despite its innovative curriculum, which became a reference for other schools, new assessments showed the need to reform it....

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Published inRevista brasileira de educação médica Vol. 47; no. 1
Main Authors Diehl, Leandro Arthur, Costa, Neide Tomimura, Martin, Lígia Márcia Mário, Gordan, Pedro Alejandro, Almeida, Marcio José de, Coelho, Izabel Cristina Meister
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 2023
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Summary:Introduction: The undergraduate medical course of the State University of Londrina was the second in Brazil to adopt an integrated curriculum and Problem-Based Learning (PBL). Despite its innovative curriculum, which became a reference for other schools, new assessments showed the need to reform it. Experience Report: Systematic course evaluations showed some issues: difficulties in adaptation of new students attending the first year; disorganized sequence of contents throughout the course; teachers’ lack of motivation for activities from first to the fourth years; need to include new contents; and deterioration of the methodology (PBL) in third and fourth years. A wide collective effort for curricular reform was initiated, which led to important changes, such as: a more welcoming first year, by including mentoring and activities for the leveling of basic knowledge; chronological reorganization of contents; redesign of modules around great areas of knowledge or related specialties; adoption of new and more motivating active learning and teaching methodologies, and the inclusion of new topics/trends. Discussion: The adoption of other active learning and teaching methodologies present strategic advantages in replacement for PBL. Team-Based Learning (TBL) is a more structured method than PBL, so it can help newcomers to adapt to the first year and make it easier to implement active methodologies in a context of teacher shortage. Case-Based Learning (CBL) generates higher motivation and can be more effective to foster the development of clinical reasoning skills in the preclinical years. Conclusion: The new curriculum, incorporating the changes described above, started in 2022. Further evaluations will show whether the changes will improve the course in terms of adaptability, motivation and learning outcomes. Resumo: Introdução: O curso de graduação em Medicina da Universidade Estadual de Londrina foi o segundo do Brasil a adotar currículo integrado e Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL). Apesar de seu currículo inovador ter servido de referência a outras escolas, avaliações recentes mostraram a necessidade de reforma. Relato de experiência: As avaliações sistemáticas do curso indicaram os seguintes problemas: dificuldade de adaptação dos ingressantes à primeira série; desorganização da sequência de conteúdos ao longo do curso; falta de motivação docente para as atividades da primeira à quarta série; necessidade de incluir tópicos obrigatórios e novas tendências; e desgaste da metodologia (PBL) a partir da terceira série. Um amplo trabalho de reforma curricular foi iniciado, baseado na construção coletiva, culminando em mudanças, como: o desenho de uma primeira série mais acolhedora por meio da inclusão de nivelamento de ciências básicas e mentoria; a reorganização cronológica dos conteúdos; o redesenho dos módulos, agora organizados ao redor de grandes áreas ou especialidades afins; a adoção de metodologias ativas mais motivadoras; e a inclusão de novos conteúdos. Discussão: A adoção de novas metodologias ativas em substituição à PBL em alguns momentos apresenta vantagens estratégicas. A Aprendizagem Baseada em Equipes (TBL), mais estruturada que a PBL, pode ajudar na adaptação dos ingressantes à primeira série e facilitar a realização de metodologias ativas num contexto de escassez de docentes. A Aprendizagem Baseada em Casos (CBL) é mais motivadora e pode ser mais efetiva para desenvolver habilidades de raciocínio clínico nas séries pré-internato. Conclusão: O novo currículo, que incorpora as mudanças mencionadas, foi implantado em 2022. Novas avaliações mostrarão se as mudanças trarão melhorias ao curso em termos de adaptação, motivação e resultados de aprendizagem.
ISSN:0100-5502
1981-5271
DOI:10.1590/1981-5271v47.1-20220195.ing