Morte pediátrica no cotidiano de trabalho do enfermeiro: sentimentos e estratégias de enfrentamento

O objetivo deste estudo foi desvelar o significado que a morte pediátrica adquire no cotidiano de trabalho do enfermeiro. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvido em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital Escola no interior do Rio Grande do Su...

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Published inRev. RENE no. 2
Main Authors Rockembach, Jamila Vasquez, Siqueira, Hedi Crescência Heckler de, Casarin, Sidnéia Tessmer
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 2010
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Summary:O objetivo deste estudo foi desvelar o significado que a morte pediátrica adquire no cotidiano de trabalho do enfermeiro. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória, desenvolvido em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de um Hospital Escola no interior do Rio Grande do Sul. Observou-se que, a morte é um evento freqüente, e considerado complexo por aqueles que estão envolvidos na assistência direta às crianças. O sentimento de impotência diante da morte provoca sofrimento no enfermeiro que lança mão da espiritualidade para o enfrentamento da situação. Conclui-se que, trabalhar com a morte na infância é uma situação árdua, uma vez que a formação do enfermeiro é voltada para salvar vidas e não para a familiarização com questões que envolvem a finitude humana, principalmente na infância. Vivenciar situação de morte na infância é uma tarefa difícil, para a qual o enfermeiro necessita estar preparado. DOI:https://doi.org/10.15253/2175-6783.2010000200007
ISSN:2175-6783
2175-6783