Análisis de los indicadores de salud infantil en Argentina, en relación a los objetivos de desarrollo del Milenio trazados por Naciones Unidas
Abstract Aim: In view of the 4th Millennium Development Goal set by the UN, this study aimed at analyzing the epidemiology of mortality of children under age 1 and under age 5 in Argentina between 1990 and 2011, and describing measles vaccination coverage in oneyear-old children between 1990 and 200...
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Published in | Revista de salud pública Vol. 18; no. 2; pp. 19 - 28 |
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Main Authors | , , , , , |
Format | Journal Article |
Language | Spanish |
Published |
14.07.2015
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Summary: | Abstract Aim: In view of the 4th Millennium Development Goal set by the UN, this study aimed at analyzing the epidemiology of mortality of children under age 1 and under age 5 in Argentina between 1990 and 2011, and describing measles vaccination coverage in oneyear-old children between 1990 and 2009. Methods: Epidemiological indicators were measured using national data from secondary sources: Infant mortality rate and mortality rate in children under 5; and percentage of coverage in measles vaccination in Argentina. Results: Results show a 54.2% decrease in infant mortality rate, and 54.5% in mortality of children under 5. The most common causes of death during the first five years of life are usually associated to perinatal problems and congenital anomalies. In relation to measles vaccination coverage, there is a positive evolution of this indicator, reaching 100% coverage in 2009. Conclusions: Infant mortality represents an undeniable indicator of avoidable and unnecessary deaths that can be prevented by health actions and social policies designed to influence social and economic determinants. In this regard, it becomes essential to move towards the reduction considered among the commitments established by the United Nations within the framework of the Millennium Development Goals.
Objetivos: A la luz del 4° Objetivo de Desarrollo del Milenio trazado por Naciones Unidas, este trabajo tuvo como objetivos analizar la epidemiología de la mortalidad de menores de 1 año y menores de 5 años en la Argentina entre los años 1990 y 2011, y describir la cobertura de vacunación antisarampionosa en niños de 1 año entre 1990 y 2009. Método: Se midieron indicadores epidemiológicos con datos nacionales de fuentes secundarias: Tasa de mortalidad infantil y tasa de mortalidad en menores de 5 años; y porcentaje de cobertura de vacunación antisarampionosa en Argentina. Resultados: Los resultados muestran un descenso del 54,2% en la tasa de mortalidad infantil, y del 54,5% en la mortalidad de menores de 5 años. Las causas de muerte más frecuentes durante los primeros 5 años de vida están asociadas principalmente a las afecciones perinatales y anomalías congénitas. En relación a la cobertura de vacunación antisarampionosa, se observa una evolución positiva de ese indicador llegando en el año 2009 al 100% de cobertura. Conclusiones: La mortalidad infantil representa un indicador indiscutible de muertes evitables e innecesarias, que pueden prevenirse mediante acciones sanitarias y políticas sociales orientadas a influir sobre los determinantes sociales y económicos, en ese sentido se torna indispensable avanzar hacia la reducción prevista entre los compromisos que las Naciones Unidas establecieron en el marco de los Objetivos de Desarrollo del Milenio.
Resumo Objectivos: À luz do 4º Objetivo do Milênio traçado pela Organização das Nações Unidas, este estudo teve como objetivo analisar o perfil epidemiológico da mortalidade em crianças menores de 1 ano e menores de 5 anos na Argentina entre 1990 e 2011, e descrever a cobertura da vacinação contra o sarampo em crianças de 1 ano, entre 1990 e 2009. Método: indicadores epidemiológicos foram medidos através de dados nacionais de fontes secundárias: Taxa de mortalidade infantil e da taxa de mortalidade em crianças menores de 5 anos; e percentual de cobertura de vacinação contra o sarampo na Argentina. Resultados: Os resultados mostram uma diminuição de 54,2% na taxa de mortalidade infantil, e de 54,5% na mortalidade de crianças menores de 5 anos. As causas mais frequentes de morte durante os primeiros 5 anos de vida são principalmente associados com condições perinatais e anomalias congênitas. Em relação à cobertura da vacinação contra o sarampo, salienta-se uma evolução positiva deste indicador chegando em 2009 para 100% de cobertura. Conclusões A mortalidade infantil é um indicador incontestável de mortes evitáveis e desnecessárias, que podem ser prevenidas através de ações sanitárias e políticas sociais voltadas a influenciar os determinantes sociais e econômicos, nesse senso torna-se indispensável avançar na redução prevista entre os compromissos que Organização das Nações Unidas definiu de acordo com as Metas de Desenvolvimento do Milênio. |
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ISSN: | 1853-1180 1852-9429 |
DOI: | 10.31052/1853.1180.v18.n2.11690 |