Microtia e atresia congênita do canal auditivo em cão: relato de caso

RESUMO Descreve-se o caso de um cão, Pinscher, fêmea de 11 meses de idade, com alteração anatômica da orelha do lado direito. Após avaliação, foi realizado o diagnóstico clínico e o radiográfico de microtia com atresia do canal auditivo do lado direito. Como o animal não apresentava sinais de altera...

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Published inArquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia Vol. 68; no. 3; pp. 683 - 686
Main Authors Messas, N.B., Cipriano, B.D.L., Andreussi, P.A.T., Terra, V.J.B., Palumbo, M.I.P.
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published 01.06.2016
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Summary:RESUMO Descreve-se o caso de um cão, Pinscher, fêmea de 11 meses de idade, com alteração anatômica da orelha do lado direito. Após avaliação, foi realizado o diagnóstico clínico e o radiográfico de microtia com atresia do canal auditivo do lado direito. Como o animal não apresentava sinais de alterações no sistema vestibular ou otite, optou-se pelo acompanhamento clínico do caso. A microtia, caracterizada pela hipoplasia parcial ou completa da pina, assim como outras anomalias do conduto auditivo, é raramente descrita em medicina veterinária. De acordo com a revisão de literatura realizada, este é o primeiro relato ocorrido no Brasil de um cão com microtia e atresia congênita do canal auditivo sem a associação de síndrome vestibular. ABSTRACT This paper describes an 11-month-old female Pinscher dog, with anatomical changes of the ear on the right side. After physical exam, clinical and radiographic diagnosis of microtia with ear canal atresia on the right side was made. As the animal did not show any signs of vestibular system changes or ear infections, the veterinarians opted for monitoring the patient. Microtia, characterized by the partial or complete hypoplasia of pina, as well as other abnormalities of ear canal are rarely described in veterinary medicine. As far as the author´s knowledge by literature review carried out, this is the first report of a dog with microtia and congenital ear canal atresia not associated with vestibular syndrome in Brazil.
ISSN:0102-0935
0102-0935
DOI:10.1590/1678-4162-8607