Influence of workplace exercise on workers' cognitive performance/ Influencia da ginastica laboral no desempenho cognitivo de trabalhadores

Introduction: Occupational tasks require physical and cognitive efforts. Within this context, workplace exercise seems to be a promising intervention to improve physical capacity. However, little is known about the influence of workplace exercise on cognitive performance. Objectives: This study aime...

Full description

Saved in:
Bibliographic Details
Published inRevista brasileira de medicina do trabalho Vol. 19; no. 2; p. 157
Main Authors Silva, Debora Nayara Felix Barbosa da, Faro, Heloiana Karoliny Campos, Tavares, Marilia Padilha Ma, Neto , Luiz Inacio do Nascimento, Agricola, Pedro Moraes Dutra, Machado, Daniel Gomes da Silva
Format Journal Article
LanguageEnglish
Published Associacao Nacional de Medicina do Trabalho 01.04.2021
Online AccessGet full text

Cover

Loading…
More Information
Summary:Introduction: Occupational tasks require physical and cognitive efforts. Within this context, workplace exercise seems to be a promising intervention to improve physical capacity. However, little is known about the influence of workplace exercise on cognitive performance. Objectives: This study aimed to evaluate the influence of workplace exercise on cognitive performance in administrative office workers. Methods: This cross-sectional study included 16 workers who performed workplace exercise training and 14 workers who did not (control group). The assessments were conducted after 3 months of workplace exercise training (stretching exercises, two to three times/week, 10-15 minutes/day). Physical activity level was assessed with the short form of International Physical Activity Questionnaire, while cognitive performance was assessed using computerized versions of Stroop color-word test and Corsi block-tapping test. Results: There was no significant difference between the groups in any Stroop test phases or in Stroop interference (349.3 [+ or -] 103.52 vs. 416.0 [+ or -] 129.7 ms; 5.37 [+ or -] 2.11 vs. 10.12 [+ or -] 6.55 %error; p > 0.05). No difference was found in Corsi test sequence of blocks (5.50 [+ or -] 0.82 vs. 5.57 [+ or -] 0.76 blocks) or in the total score (45.19 [+ or -] 15.96 vs. 46.93 [+ or -] 15.93 points; p > 0.77). Conclusions: The results of this study suggest that 12 weeks of workplace exercise training does not improve the cognitive performance of office workers. Keywords: physical exercise; cognition; executive function; training; memory. Introducao: Atividades ocupacionais demandam esforcos fisicos e cognitivos. Nesse sentido, a ginastica laboral parece ser uma atividade que pode promover ganhos fisicos interessantes dentro do ambiente de trabalho. Entretanto, pouco se sabe sobre a influencia dessa atividade sobre o desempenho cognitivo. Objetivos: O objetivo do presente estudo foi avaliar a influencia da ginastica laboral no desempenho cognitivo de trabalhadores de setores administrativos. Metodos: Estudo transversal, no qual foram avaliados 16 funcionarios praticantes de ginastica laboral e 14 funcionarios nao praticantes (grupo controle). As avaliacoes aconteceram apos 3 meses de aplicacao do programa de ginastica laboral (atividade de alongamento, duas-tres vezes/semana, 1015 minutos/dia). Foram avaliados o nivel de atividade fisica e o desempenho cognitivo utilizando-se o teste de Stroop e bloco de Corsi. Resultados: Nao houve diferenca significativa (p > 0,05) entre os grupos em nenhuma das fases do teste de cores de Stroop e no efeito Stroop (349,3 [+ or -] 103,52 vs. 416,0 [+ or -] 129,7 ms; 5,37 [+ or -] 2,11 vs. 10,12 [+ or -] 6,55 %erro), bem como na sequencia de blocos acertados (5,50 [+ or -] 0,82 vs. 5,57 [+ or -] 0,76 blocos) e no escore total dos blocos de Corsi (45,19 [+ or -] 15,96 vs. 46,93 [+ or -] 15,93; p > 0,77 pontos). Conclusoes: Os resultados do estudo sugerem que 12 semanas de ginastica laboral nao exercem influencia sobre o desempenho cognitivo dos trabalhadores. Palavras-chave: exercicio fisico; cognicao; funcao executiva; ginastica; memoria.
ISSN:1679-4435
DOI:10.47626/1679-4435-2021-573